BBB 22 às 16:05

BBB18: ‘Foi tenso’, diz Mahmoud sobre o jogo

Reprodução/TV Globo

Mahmoud viveu dias intensos durante sua passagem pelo Big Brother Brasil 18, passando por três paredões, sendo o primeiro líder da casa, recebendo castigo do monstro, vencendo a prova do anjo, tomando fortes decisões na casa e até sendo alvo de certos atritos. 

O sexólogo foi polêmico, mas garantiu que fez tudo com o coração e sendo sincero em expor todas as suas emoções. 

Em entrevista à emissora, após ser eliminado na última terça-feira (6), Mahmoud revelou que se sentiu perseguido e que não estava mais aguentando. 

"Chegou um momento em que eu estava me sentindo perseguido e isso gerou, em mim, uma sensação de rejeição, de mal-estar. Fui cansando e não estava mais conseguindo mostrar o meu lado alegre. Não fui vítima ali, mas o meu sentimento, quando chorei, foi verdadeiro", revelou o ex-brother. 

Ele revelou que acha que saiu pelo erro do seu voto no domingo, mas que quis ser honesto consigo mesmo e com o que havia prometido durante a semana, votando em quem mais o provocava, pois isso vale mais do que R$ 1,5 milhão para ele. 

"Eu prefiro ter saído como uma pessoa honesta, um amigo fiel, do que ter saído com rejeição ou como alguém que foi contra a própria palavra. Não me arrependo, porque saí de cabeça erguida", opinou. 

Sobre as amizades que fez lá dentro, Mahmoud confessou que quer nutrir as relações com Ana Clara, Ayrton e Kaysar fora do programa também, sem perder o contato. 

Em ordem de preferência, torce para a Família Lima ser a vencedora do grande prêmio, seguida pelo sírio, por Gleici e Paula. 

O sexólogo também deu sua opinião sobre Caruso, que acha ser "grosseiro, debochado e seletivo". 

Apesar de ter passado por momentos difíceis após a perseguição do trio e de receber votos todas as semanas, conseguiu aproveitar seu momento no jogo, tirar boas recordações e ter a visibilidade que buscava. 

"Tirando o desgaste emocional, eu decidi buscar um período de paz. Vivi momentos inesquecíveis, consegui fazer uma autoanálise. Eu sempre ia para os lugares usando minha identidade e minha profissão para me identificar: 'sou da Amazônia', 'sou árabe', 'sou psicólogo'. Cheguei lá e vi outras pessoas do Norte, outro psicólogo, até outro árabe. Fiquei pensando quem eu era e quais eram as minhas características. E achei: sou um amigo fiel, sou transparente nas minhas emoções, sou dramático e ajo pela emoção", finalizou. 

O amazonense foi o sexto eliminado do programa e agora pensa em arranjar um emprego, publicar um livro, fazer doutorado e sonha em ter um programa sobre sexo para ser lembrado como sexólogo. 

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