Galerias às 11:59

Com Gracyanne Barbosa como rainha, X-9 Paulistana leva a chuva para o desfile

A agremiação entrou na avenida pra falar da união das raças e dos povos, numa corrente repleta de harmonia. AX-9 aposou em uma viagem fascinante para mostrar que o simples desejo de união, está na diversidade vivendo em comunhão.

O enredo fala sobre a chuva e o descaso do homem em relação ao meio ambiente. Batizado de A chuva é um paradoxo, o quarto carro foi construido com lixo reciclável e representou o volume morto do Cantareira, tão falado nestes tempos de crise hídrica.

Depois de desfilar no ano passado com muita chuva, a X-9 Paulistana entrou no Sambódromo mostrando as consequências do excesso e da falta de água na vida dos homens e dos animais. Entre os destaques do enredo estavam a arca de Noé, a dança da chuva dos índios Pataxó e a seca no sertão nordestino.

A escola desfilou com 2.800 componentes e também reverenciou os Orixás das águas como Oxum, dos rios; Xangô, dos trovões; além de São José, santo solicitado para fazer chover no sertão. 

Gracyanne Barbosa saiu como rainha da bateria, sapateando ao lado de bailarino. 

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