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Autor explica ligação entre Gisele Bündchen, Eistein e Stallone

Fotomontagem/Grosby-Group/Reprodução
O que a über model Gisele Bündchen, o cientista Albert Einstein, e o ator Sylvester Stallone têm em comum? A determinação e os princípios do sucesso. É isso que o jornalista e filósofo Jacob J. Pétry explica em seu novo livro, O Óbvio Que Ignoramos. Em entrevista a O Fuxico, o autor falou sobre as histórias das três personalidades e respondeu se existe uma fórmula para alcançar o sucesso.  
“Os três foram pessoas de origem muito simples. Apesar de cada um tê-lo feito a seu modo, todos descobriram seu potencial e o transformaram numa história de sucesso através da aplicação de princípios simples e óbvios”, explica Jacob, que é amigo pessoal de Valdir Bündchen, pai de Gisele. 
“Em 1994, por exemplo, Gisele Bündchen, uma menina magricela do interior gaúcho que havia completado 14 anos, estava sentada em um banquinho no camarim de um clube social em Porto Alegre. Em suas mãos tinha um gibi do Tio Patinhas. Ao seu redor, uma dúzia de adolescentes, todas lindas, disputavam um canto do espelho do camarim. Gisele era a única que parecia indiferente a tudo. Quando decidiu enfrentar o mercado, amargou oito meses de rejeição, sem conseguir um único contrato.”, resumiu o autor. 
Segundo Jacob, Gisele ouviu que não tinha o perfil para ser capa de revista, que seu caminhar era desajeitado e tinha o nariz estranho. Mesmo assim ela persistiu e… o resto o mundo inteiro sabe. 
Com Sylvester Stallone a história é parecida. O ator recebeu uma série de nãos, até mesmno na escola para jovens problemáticos que foi obrigado a frequentar depois de ter sido expulso do colégio aos 14 anos. Ele insistiu no seu sonho. 
“Em 1975, poucos meses antes de estrear com a gravação de Rocky, teve que vender seu cachorro de estimação por 140 dólares para comprar comida. Um ano depois, seu talento era aplaudido nos cinemas do mundo inteiro. Nos anos seguintes, Stallone tornou-se um dos astros do cinema mais populares de todos os tempos”, compara Jacob. 
E o gênio da física, Einstein? “Com ele não foi muito diferente. Aos três anos de idade, apresentava dificuldades para falar. Aos seis, jogou uma cadeira na sua professora. Quando freqüentava a escola politécnica de Zurique, seu professor de Física lhe deu um 1, como nota final, e o orientou a seguir outro curso, como Direito, por exemplo. Ao concluir o curso, Einstein passou meses esperando uma vaga para lecionar sem obter sucesso”, conta o autor. 
Quando a namorada de Einstein engravidou e a situação apertou é que as coisas começaram a mudar. “Sem condições de sustentá-la, manteve-a escondida na casa dos pais dela. Desesperado, tentou entrar no setor imobiliário, como vendedor de imóveis, mas desistiu da idéia, perseguindo seu desejo mais intenso. Apenas mais tarde, seu potencial, aos poucos, passou a ser reconhecido. Anos depois, revelou-se, através de suas descobertas, um dos maiores gênios da humanidade”, explica. 
Jacob também analisa histórias de Elizabeth Gilbert, Paulo Coelho, Bill Gates, Beatles, Warren Buffet, John Kennedy e outros. Além de grandes empresas como Walmart e Lexus. 
Para o autor, sucesso é uma questão pessoal, sem fórmula, “é descobrir nosso potencial e desenvolvê-lo ao limite.” No seu livro, Jacob apresenta a Lei Tripla Convergência, que, segundo ele, é descobrir o ponto exato onde converge seu talento e transformar em renda. “Uma vez que esse ponto estiver claro, você precisa definir um propósito, um conceito claro do que você quer. Gisele, por exemplo, não quis ser uma modelo; ela quis ser a modelo número um do mundo”, completa. 
Jacob Pétry é brasileiro radicado nos Estados Unidos, é autor dos livros O céu é de Pedra, Ilusões Rebeldes, As Gêmeas, e O enigma da mudança. O último em coautoria com o sociólogo Valdir Bündchen, pai de Gisele. 
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