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De moletom, Bruna Marquezine revela desejo de lançar grife

Rogério Fidalgo/AgNews

Os looks de Bruna Marquezine sempre dão o que falar. E na noite de domingo (6), a atriz compareceu à Cidade do Rock bastante discreta, vestindo moletom.

Mais cedo, sua mãe, Neide, e o pai, Telmo, já haviam circulado pelo camarote Doritos. Luana, a irmã mais nova da atriz, chegou em seguida, e ela, já quase na hora de ver o show da banda Imagine Dragons, que adora.

Com um casaco rosa com branco, calça de couro preta e coturno nos pés, Bruna Marquezine só não estava mais básica porque resolveu decorar as mãos com pedrinhas de strass. No entanto, para quebrar o look "basiquinho", a atriz colou lantejoulas nas mãos, inspirada numa série americana de sucesso.

"Pensei em vir de vestidinho e jaqueta, mas quero ficar a vontade, pular, sentar no chão. Colei as pedrinhas na mão e começou a cair. É uma obsessão por brilho misturado com falta do que fazer", brincou.

A atriz contou que pretende lançar uma linha de roupas.

"Sou claramente apaixonada. Esse universo da moda me encanta muito. Não é bem um investimento, mas é algo que tem acontecido de forma natural e é bem interessante. Queria lançar uma linha de peças básicas, que acho que não tem no Brasil. Básicas e boas que você vai usar pra vida inteira, como camisas brancas. Fazer em todos os cortes, tamanhos e que a gente consiga usar bastante. Invisto em peças para vida inteira. Problema é parar para me dedicar a isso. Roupa é para você se sentir confortável. É o que você quer dizer para o mundo. Adoro moda! Acho emocionante assistir aos desfiles, estar em contato com estilistas. Sou apaixonada. Não deixa de ser trabalho. Na moda a cada dois ou três meses temos tendências novas, mas eu invisto em peças que são para a vida inteira. Acho que seria interessante".

Bruna comentou a responsabilidade que tem por, de certa forma, ditar moda.

"Eu entendo como algo positivo as pessoas querem se inspirar no meu estilo. Fico feliz. Mas desde que entendi a moda como uma ferramenta de autoconhecimento e como uma forma de se expressar, e principalmente como arte.  Acho muito interessante esse conceito de vestir arte, de se expressar como você está se sentindo. Hoje estou me sentindo essa pessoa de moletom, confortável, mais tranquila do que se eu estivesse de vestido curtinho e jaquetão.  E ao mesmo tempo gosto dessa coisa de a gente ser uma arte ambulante. Para mim é uma diversão. Moda é algo que aprendi a gostar. E acho que por eu ter uma plataforma que alcança muitas pessoas, algumas delas se identificam. Acho legal dividir, trocar”.

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