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Helen Ganzarolli sente-se valorizada pelo SBT

Pedro Paulo Figueiredo/ Carta Z Noticias

Dona de um belo par de olhos azuis e ciente de sua beleza, Helen Ganzarolli é do tipo que sabe aproveitar as oportunidades que aparecem em sua vida.

"Estar na tevê sempre foi um sonho para mim. Então, estar no vídeo e ao lado do Silvio Santos é algo que eu demorei a assimilar", analisa, com sorriso no rosto, a integrante do quadro Jogo dos Pontinhos, ponto alto do dominical Programa Silvio Santos, do SBT.

Fora de sua zona de conforto, Helen não esconde a ansiedade e apreensão de estar conciliando as gravações ao lado do dono da emissora com as eliminatórias e o clima de disputa do reality show musical Festival Sertanejo, onde, na companhia do cantor Pedro Leonardo e da dupla Hugo e Thiago, tem de mostrar sua porção repórter e apresentadora.

"Estou tendo aulas com uma fonoaudióloga para evitar ficar nervosa e atropelar as palavras", entrega, aos risos.

Natural de São Paulo, mas criada na interiorana Presidente Venceslau, Helen sempre teve como foco estar entre os holofotes. O início foi em inúmeras disputas em concursos de beleza Brasil afora. Após fechar um contrato com a Ford Models, ela se distanciou dos concursos para virar modelo fotográfica e de passarela. Logo surgiu a primeira oportunidade na tevê, como dançarina do extinto Sabadão Sertanejo, comandado por Gugu Liberato.

"Gugu foi importante para minha permanência na tevê", valoriza Helen que, em trajes mínimos, foi uma das garotas da banheira do Domingo Legal, onde, posteriormente, assumiu o cargo de assistente de palco.

"Era tudo trabalho. Não ligo para preconceitos", assume.

OF: De protagonista da prova da banheira do Domingo Legal a menina dos olhos de Silvio Santos no quadro Jogo dos Pontinhos, você já fez de tudo um pouco no SBT. Como avalia a escolha do seu nome para apresentar o Festival Sertanejo?

Helen Ganzarolli: Muita gente fez teste. Então, ter meu nome escolhido me faz pensar que a emissora confia no meu modo de apresentar e que outras oportunidades podem surgir. É bom também criar vínculos e afinidades com outras equipes do SBT. Achei o projeto a minha cara. Até porque sou fã e amiga de muitos artistas do universo sertanejo. Gosto do estilo há muito tempo, antes de virar modinha ou ser universitário. Sempre passei minhas férias no interior de São Paulo, onde esse estilo musical tem seu espaço. Fora a música, cresci no sítio da minha família, em contato com a plantação, montando cavalos. É um ambiente que eu conheço.

OF: Apesar de se identificar com a temática sertaneja, a disputa musical ainda não é um programa só seu ou pensado para você. Se tivesse a chance de ter um programa solo na emissora, como ele seria? 

HG: Gosto de interagir com o público. Por isso, acho que seria eficiente em um programa de auditório. Sou do tipo que faz amizade muito fácil e faço questão de estar sempre rodeada de pessoas. Então, um programa no estilo game, algo próximo de como era o Fantasia, que eu cheguei a apresentar um tempo, seria muito bom. Enquanto meus desejos não acontecem, eu não posso reclamar. Me sinto querida pelo SBT por ter a chance de sair um pouco dos estúdios da emissora, acompanhar as eliminatórias, ser um link entre o telespectador e tudo o que acontece no reality. 

OF: Estar no Festival Sertanejo, de alguma forma, coloca em risco sua participação no Programa Silvio Santos?

HG: De jeito nenhum! Só terei de dar um jeito na agenda e conciliar as gravações dos dois programas. Não desmerecendo o projeto, mas a minha prioridade sempre será a participação no programa do Silvio. Já faz parte da minha vida, fico ansiosa esperando para gravar ao lado dele e dos amigos do Jogo dos Pontinhos. É sempre uma farra.

OF: Antes de estrear na tevê, você chegou a cursar Psicologia. Pretende dar continuidade aos estudos?

HG: Psicologia eu larguei e está fora dos meus planos. Meu foco sempre foi fazer carreira na televisão. Participo de concursos de beleza desde que eu tinha 12 anos. E, por conta desses concursos, sempre viajei o Brasil inteiro e ficava difícil de conciliar com a universidade. Quando entrei para a tevê, tentei voltar a estudar, comecei a faculdade de Jornalismo, mas tive de parar novamente. Mas a dificuldade de fazer faculdade à noite nem foi por causa da minha agenda, mas sim pelo assédio. 

OF: Como assim?

HG: O assédio dos outros alunos era muito intenso. Não aguentei a pressão. O povo invadia a sala de aula e ficava gritando meu nome, cantando a música da Banheira do Gugu ou Meu Pintinho Amarelinho e Baile dos Passarinhos, que eu dançava quando era assistente de palco do Domingo Legal (risos). Eram muitas brincadeiras comigo, não conseguia nem ir até a cantina fazer um lanche. Como sempre tive vontade de ser uma pessoa pública e conhecida, não cheguei a me chatear com isso. Seria hipocrisia lutar tanto para chegar a algum lugar e depois renegar o reconhecimento.


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