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Julgamento: Médico diz que dose de Propofol não deveria ter matado Michael Jackson

Reprodução

 

Mais um companheiro de profissão de Conrad Murray testemunhou a seu favor na última quinta-feira (27). Dr. Paul White, especialista em Propofol, escalado pelos advogados de Dr. Murray, disse que a dose do anestésico dado pelo médico a Michael Jackson não deveria ter matado o cantor.

Ao falar sobre seus estudos sobre o Propofol, Dr. White disse que descobriu vantagens em usar o Midazolam momentos antes de aplicar Propofol em um paciente.

O primeiro a testemunhar no julgamento do médico de Michael Jackson foi o especialista em dependência química, Dr. Robert Waldman. Ele disse que o cantor usou grandes quantidades de Demerol durante suas visitas ao dermatologista Dr. Arnold Klein.

O julgamento continua nesta sexta-feira (28).

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