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Letícia Wiermann não se importa em ser comparada com o pai, Datena

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Apaixonada por televisão, linda e comunicativa, essas são apenas algumas características de Letícia Wiermann, filha de Datena e Mirtes Wiermann, que está mostrando todo o seu talento durante a cobertura da Copa do Mundo do Brasil  pelos canais Fox Sports. Em um papo aberto com o O Fuxico, a repórter contou sobre suas experiências da televisão, como está sendo cobrir a Copa, e a comparação com o pai.  

Depois de passar 10 anos morando fora, a apresentadora voltou com tudo para o solo brasileiro.  “A princípio me colocaram como responsável do estúdio móvel. Lá a gente recebe convidados, pessoas do samba, torcedores internacionais, o clima é bem descontraído. Depois me mandaram para o IBC, International Broadcasting Center, onde apresentei alguns programas da casa”, conta Letícia sobre seu início dentro da Fox Sports.

Antes de poder ingressar no universo do futebol, Letícia apresentou o quadro Quem Fica Atrás, do Domingão do Faustão, e confessou o quão gratificante foi trabalhar ao lado de Fausto Silva. “Todo meu trabalho sempre me serviu de experiência. Trabalhar na Globo foi ótimo, uma emissora muito organizada. Trabalhar ao lado do Faustão foi uma mega experiência. Eu já o admirava, afinal, ele está no comando de um programa há 25 anos”, conta.

Com a veia de apresentadora e a paixão pela televisão no DNA, Letícia contou sobre seu amor pelo futebol. Desde criança já se via envolvida com o meio futebolístico e isso fez com quem ficasse cada vez mais interessada. “Sempre gostei de futebol, desde pequena. Quando morava em Ribeirão tinha aquela coisa de torcer para o time da cidade, sabe?”, conta em tom descontraído. “Depois fui morar dez anos fora do Brasil e pude me informar e ficar mais por dentro do esporte internacional. Eu já tinha vontade de trabalhar com esporte, já estava nos meus planos fazer isso e quando eu soube que a a Copa iria ser aqui logo pensei que não poderia ficar fora dessa”.

Perfeccionista e sempre focada no trabalho, Wiermann conta que o nervosismo é inevitável. “No estúdio móvel eu trabalhei ao lado do Ricardo Martins, um dos grandes jornalistas esportivos, ele foi muito generoso comigo, me recebeu super bem. Minha preparação começou bem antes da Copa e quando não estou no ar ou em gravação, sempre estou vendo algum jogo ou lendo sobre o que está acontecendo no mundo da Copa. Claro que bate o nervosismo, sou perfeccionista demais, mas acho que esse nervoso é positivo e de certa forma até ajuda no trabalho”, conta.

Filha de um dos maiores comunicadores do Brasil, José Luiz Datena, Letícia confessa que não se incomoda com a comparação. “Eu não me importo nem um pouco quando me comparam a ele. Não me sinto pressionada, eu sou uma pessoa e ele é outra e tem também o tempo de experiência que conta muito. Hoje eu tenho meu termômetro que é a repercussão dos meus trabalhos nas redes sociais, os comentários das pessoas próximas. É muito bom sair do ar e ver todos os recados positivos na internet e até mesmo da equipe com a qual eu trabalho”.

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JU

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