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Médica de Joan Rivers quebra o silêncio

Getty Images

A médica americana Gwen Korovin, do centro médico onde a apresentadora Joan Rivers teve problemas antes de morrer, e que está enfrentando um processo, quebrou o silêncio em uma nova entrevista, e negou as acusações de que o procedimento feito na comediante causou sua morte, no ano passado.

Dra. Gwen também desmentiu que posou para fotos na sala de operação, de acordo com papéis da corte, segundo informa o jornal New York Post.

Respondendo ao processo aberto contra ela e outros quatro médicos em janeiro, a especialista em ouvidos, nariz e garganta, disse que foi chamada paraa fazer uma laringoscopia transnasal em Rivers pelo Dr. Lawrence Cohen, em sua clínica de endoscopia Yorkville, segundo os documentos da Corte Suprema de Manhattan. O processo diz que ela não deveria estar trabalhando lá.

Korovin também nega que o anestesista, Renuka Bankulla, disse que uma 'laringoscopia flexível' tinha sido feita em Rivers, coisa que o processo alega. Em seus próprios documentos, Bankulla afirma que Korovin saiu da sala de operação assim que os sinais vitais de Rivers começaram a sumir – o que foi alegado por Melissa Rivers, filha de Joan, no processo.

Korovin, que supostamente apareceu em uma foto com a atriz, tirada por Cohen durante o exame, também disse que 'não sabia que as fotos estavam sendo tiradas'.

A comediante de 81 anos faleceu dias após a endoscopia feita por Cohen e Korovin, procedimento que fez com que sua garganta inchasse e cortasse seu oxigêncio.

Melissa Rivers diz no processo que as ações dos médicos causaram a morte da estrela, e que demoraram para chamar a ambulância.

 

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