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Robin Thicke é investigado por agredir filho de seis anos

Reprodução/instagram

Segundo o site americano TMZ,  Robin Thicke está sendo investigado pelo departamento de proteção infantil de Los Angeles, após denúncia na escola do seu filho Julian –  fruto de sua relação com a atriz Paula Patton – de que o menino havia sido 'espancado' pelo cantor. Tudo começou depois que o menino de seis anos disse aos funcionários do colégio no início do ano que seu pai havia batido nele mais de uma vez. A escola relatou o incidente à Patton e às autoridades, que abriram uma investigação.

A atriz então começou a negar o acesso de Robin ao menino, e solicitou a um juiz da vara de família que restrinja o contato de Thicke com Julian às visitas monitoradas de dia somente.

De acordo com documentos legais Paula disse à Robin: "Julian tem medo de você.".

Ainda segundo o TMZ, Patton disse em sua declaração, que um dia antes de Julian contar a história na escola, o menino disse à ela que Robin lhe deu uma palmada 'muito forte', e demonstrou a força da agressão, nas costas da mãe. Quando Paula gritou 'ai!', o menino disse que era 'realmente pior do que isso'.

O cantor não negou a palmada no filho, mas disse nos documentos legais que ele e Paula tinham concordado, que quando fosse necessário dariam uma palmada leve, com a mão aberta, no bumbum do garoto.

"Este é o tipo de disciplina a que Paula e eu concordamos durante nosso casamento", justificou.

Porém, também existe uma declaração, anexada ao caso, de uma babá que afirma ter visto Robin fumar maconha em várias ocasiões na frente de Julian.

O cantor acusou a ex-mulher de estar fazendo tudo isso agora, por causa de sua decisão de não permitir que Paula comparecesse ao funeral de seu pai Alan Thicke no mês passado.

Ele disse nos documentos: "Paula não tinha um relacionamento positivo com meu pai e muitas vezes me fazia comentários negativos a respeito de meu pai, por isso ela não era bem-vinda no funeral".

Fontes ligadas ao caso disseram ao TMZ que houve uma audiência na manhã de quinta-feira (12) e o juiz negou o pedido de Paula para limitar a custódia conjunta de Robin e também um pedido de teste de drogas.

As investigações e entrevistas com os envolvidos continuam em andamento, segundo a publicação.


 

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