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Selton Mello, Luana Piovani e Débora Falabella lançam seriado

Na manhã desta segunda-feira (24), Luana Piovani, Selton Mello e Débora Falabella reuniram a imprensa no Espaço de Cinema, em Botafogo, no Rio de Janeiro, para lançar A Mulher Invisível, da Globo.

O seriado, que estreia na Rede Globo dia 31 de maio, logo após Tapas & Beijos, ocupará a vaga deixada por O Divã e promete encantar o público com o texto inspirado na trama do filme homônimo, em uma coprodução da Rede Globo com a Conspiração Filmes.

Empolgado com o projeto, o diretor de núcleo Guel Arraes contou que entregou a direção geral para Cláudio Torres, que assinou o filme e fez questão de participar de toda a criação.

"Todo o elenco queria fazer o projeto e criamos uma história independente do cinema. Tenho uma relação muito intensa com esse projeto porque participei de muitas etapas dele. A  história era muito interessante, a união perfeita de uma comédia romântica adicionada ao elemento fantástico, que é a presença da mulher invisível. Um gênero que eu gosto muito, só que com o fator inovação. Um estilo meio ‘Dona Flor e seus dois maridos’, em que o nosso trabalho é fazer com que o público torça pelo trio", conta Arraes, que assinou o roteiro com Leandro Assis, Claudio Torres e Mauro Wilson.

Na história, Pedro (Selton Mello) e Clarisse (Débora Falabella), formam um típico casal apaixonado aprendendo a lidar com a rotina e com a presença de Amanda (Luana Piovani), mulher invisível fruto da imaginação dele.

Para Selton, este longa foi a grande oportunidade de contracenar novamente com a amiga Débora Falabella.

“Topei fazer a série por dois motivos. Primeiro, por ter sido convidado para dirigir o último episódio. Aceitei na hora! Além disso, queria trabalhar com a Débora novamente. Foi um reencontro maravilhoso. Fizemos Lisbela e o Prisioneiro, em 2003, dirigidos pelo Guel. Desde então, torcíamos para fazer essa parceria novamente”, conta o ator. 

Débora Falabella, que não integrou o elenco da versão cinematográfica, confessa que adorou o enredo.

"Estou adorando viver a Clarisse, que é uma Worckaholic apaixonada pelo marido. Eles têm uma relação bacana, mas rola um desgaste do dia a dia. E mesmo com a presença da Amanda, a Mulher Invisível, eles curtiam juntos. A história é leve e muito divertida", avalia Falabella.

Já Luana Piovani, que viveu a personagem na telona, fez questão de enfatizar que as duas versões da história tem a mesma qualidade.

"Senti uma diferença pequena no cinema para a televisão. Filmamos no mesmo tempo do cinema e o cuidado foi o mesmo. Gostei tanto desse projeto que fiquei pensando: se eu fosse invisível entraria em salas que não sou convidada e andaria de ônibus, que é uma coisa que não faço há muito tempo. Na minha adolescência eu fazia muito isso", podera.

 

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