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Sem esquecer da moda, Mariana Weickert despe-se de vaidades em A Liga

Divulgação

Mariana Weickert confirma, a cada trabalho, que acertou ao trocar as passarelas pelos estúdios de tevê. Aos 31 anos, ela é a nova integrante do documental A Liga, da Band, que estreia sua próxima temporada no dia 16. Até chegar aí, a loura trabalhou como modelo desde os 15 anos. No mundo da moda, protagonizou campanhas de grifes como Marc Jacobs e Givenchy, posou para fotógrafos badalados, como o peruano Mario Testino, e passou anos vivendo entre Nova Iorque, Milão e Paris. No entanto, ela jura que cansou de todo o glamour da indÚstria fashion. E, aproveitando-se de sua popularidade e jeito extrovertido, mirou na carreira de apresentadora no Brasil.

"Não estava mais feliz vivendo de um lado para o outro, não me empolgava mais em ficar horas posando. Vi que tinha alguma coisa errada e que eu precisava dar um jeito de fazer algo que realmente me desse prazer", destaca Weickert, que, desde março, vem conciliando as gravações do programa da Band com o trabalho no Vamos Combinar Seu Estilo, do canal pago GNT.


Ciente de que o universo da moda está em seu DNA, Weickert logo encontrou seu lugar em programas como o GNT Fashion. Mas nem por isso deixou de tentar trabalhar para outros pblicos e em diferentes linguagens.

"Eu cresci na moda. Os momentos mais felizes e infelizes da minha vida foram nesse universo. Foi onde me tornei mulher. Então, é normal e eu adoro ser chamada para trabalhar em programas relacionados a essa temática", garante.

Curiosamente, sua primeira experiência na tevê foi em 2005, na extinta Rede 21 – que pertencia à Band –, no extrovertido Saca Rolha, onde, ao lado de Lobão e Marcelo Tas, discutia assuntos da atualidade e comportamento .

"Era muito divertido. Na época, eu ainda fazia alguns trabalhos como modelo e a experiência no programa me estimulou a seguir na tevê", relembra.

Em A Liga, seu primeiro trabalho de mais destaque na tevê aberta, ela enxerga um novo horizonte para sua porção apresentadora. Na companhia de Thaíde, Cazé, China e Rita Batista, Weickert será mais um olhar sobre os diferentes temas abordados no programa a cada semana. Apesar da aparência frágil e delicada, ela garante que não é das mais sensíveis ao se deparar com situações limite. No entanto, confessa que é impossível passar incólume ao que já viveu durante as gravações do programa.

"Em uma das pautas, passei 48 horas andando de cadeira de rodas, tentando retratar as angstias de quem enfrenta o transporte pblico e a falta de acessibilidade. Em outra, acompanhei os bastidores e as filmagens de um longa pornô. Não foi fácil, mas instigante", explica.

Satisfeita, apesar do cansaço da jornada dupla dos trabalhos na Band e no GNT, Weickert acredita que o pblico pode se surpreender com a versão mais realista e desmontada que mostra em A Liga.

"No GNT, eu apareço maquiada e com roupas estilosas. A realidade está em A Liga, onde estou de cara limpa, cabelo preso e disposta a tudo que vier", diferencia.

Por sorte, a apresentadora acaba de terminar as gravações da atual temporada do Vamos Combinar – Seu Estilo, que só volta ao estúdio em setembro. Até lá, ela dedica-se ao programa da Band, convites publicitários e projetos pessoais.

"Meu primeiro semestre foi bem intenso. Mas estou encantada com essa nova experiência", assume Weickert, categórica ao ser perguntada se toparia participar de outras temporadas de A Liga.

"Apesar de toda a complexidade, com certeza!", analisa.

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