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Veja como Brad Pitt se tornou o grande vilão após o divórcio

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Logo quando surgiu no cinema nos anos 80, Brad Pitt já teve o rosto marcado para muitos e se tornou um galã.

Com a típica aparência de príncipe de conto de fadas, o norte-americano de Oklahoma passou a se consagrar nas telonas e deixou de ser só mais um rostinho bonito, para se tornar um astro.

O que poucos sabem é que, antes de se firmar na carreira, o ator trabalhou como motorista, carregador de refrigerantes e em uma rede de fast-food, o que, intuitivamente, o fez lidar com a fama de uma forma melhor do que as de personalidades mais jovens que caem de cabeça e acabam se deslumbrando com o mundo de glamour.

O ator viveu um relacionamento com Jennifer Aniston no início dos anos 90. O casal se tornou um dos mais shippados e amados pelo público na época. Os dois se conheceram por meio de seus empresários, que fizeram um encontro às cegas entre os atores e acabou dando certo, gerando um romance de 10 anos.

O que poucos esperavam era uma traição partindo de Brad Pitt. Tudo começou quando o ator começou a gravar Sr. e Sra. Smith com ninguém menos que Angelina Jolie. Em 2004, mesma época de filmagem do longa, o astro se divorcia de Jennifer Aniston, engatando um romance com Jolie. Os ressentimentos em cima da suposta traição logo passa e o casal domina o mundo com seu relacionamento. 

Em 2006, Angelina Jolie engravida da primeira filha com Brad Pitt, Shiloh, e, em 2008, chegam os gêmeos, Knox e Vivienne, totalizando seis filhos com a adoção de Maddox, Pax e Zahara. A atitude humanitária, faz de Brad Pitt o “homem ideal” para qualquer pessoa. Afinal, quem não gostaria de um homem com todas as suas características?

Após se declarar para a amada, enquanto ela batalhava contra um câncer, em uma carta publicada em uma das revistas mais importantes dos Estados Unidos e da oficialização do relacionamento, com um belo casamento, em 2014, Brad Pitt e Angelina Jolie se tornam o exemplo perfeito de um casal apaixonado.

"Ela é a mulher ideal para mais da metade dos homens e mulheres da Terra, e eu o único que tinha permissão para dormir ao seu lado e abraçá-la. Comecei a mimá-la com flores, beijos e muitos elogios. Surpreendia-a e tentava agradá-la em todos os momentos. Enchi-a de presentes e comecei a viver apenas para ela. Só falava em público a seu respeito e relacionava todos os assuntos a ela, de alguma forma. Elogiei-a a sós e em frente a todos os nossos amigos", disse Brad Pitt na carta publicada na Identify Magazine.

 

O caos começa quando, em 2016, Angelina Jolie anuncia o divórcio de Brad Pitt por “diferenças irreconciliáveis”, devido a forma como eles distinguiam na educação dos filhos. Deu-se início aos rumores em cima dessa afirmação e, a partir de então, o mundo começou a deixar de ver Brad Pitt como o galã de Hollywood, para vê-lo como o vilão de um relacionamento de 12 anos.

Investigado atualmente pelo FBI, alguns dos motivos listados para que o divórcio tenha acontecido foi de que Brad Pitt agrediu o seu filho mais velho, Maddox, de 15 anos, quando o jovem tentou defender a mãe de uma briga com o pai, que estava bêbado e drogado, segundo relatos. Alguns tabloides afirmam também que Brad Pitt não aceitava a possível transição de gênero de Shiloh, sua filha mais velha, que se veste como menino e gostaria de ser chamada de “John”.

 

Afinal, teria Brad Pitt se transformado no vilão? Ou seria, o galã, vítima da mídia?

 

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