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Viviane Araújo admite sentir ciúmes do noivo

Anderson Borde/AgNews

De volta à teledramaturgia em Rock Story, novela exibida na Globo na faixa das 19h, Viviane Araújo interpreta a Edith, ex-dançarina do grupo Rebola Embola que abandonou a carreira para se dedicar à família. A paixão pelo batuque, no entanto, permanece.

"No fundo, ela tem saudade do tempo em que dançava, fazia shows… Edith sempre fala que foi a melhor dançarina do grupo", disse ela ao jornal Extra.

A intérprete da mulher do vocalista da banda na história, Nelson (Thelmo Fernandes), destaca que a opção da personagem de se dedicar exclusivamente ao lar é bem diferente da realidade dela. A atriz de 41 anos, assim como muitas mulheres atualmente, que se desdobram em inúmeras jornadas e até mesmo optam por priorizar a carreira, acredita que não há espaço para julgamentos.

"Tudo é uma questão de escolha. Não tem por que eu criticar o fato de ela ter deixado de trabalhar. O importante é cada um poder fazer sua escolha e se sentir bem. Edith é feliz como supermãe, supermulher e cozinheira de mão cheia".

Se na ficção a mãe de Vanessa (Lorena Comparato) e Tom (João Vítor Silva) manda bem na cozinha, Viviane também diz se sentir à vontade na vida real.

"Sou boa cozinheira, mas não como a minha personagem. Gosto de fazer feijão, arroz, comidas simples. Todo mundo fala que a minha comida tem tempero e é gostosa. Já Edith faz mais doces. Meu negócio é comida mesmo".

E os pontos em comum entre as duas vão além. Ciúme é um sentimento que elas têm para dar e vender. Mas Viviane pondera.

"Edith é mais ciumenta do que eu. Ela faz barraco. Para eu fazer isso tem que ser uma coisa muito descarada, gritante. Evito barraco, principalmente em público. É em casa que o pau quebra. Já olhei o celular do Radamés, mas não tenho muito esse costume", confidencia a noiva do jogador de futebol.

Juntos há nove anos, o casal adiou os planos de casamento, previsto para este mês, por uma questão de agenda.

"A gente está bem, vai chegar o nosso momento de oficializar a união. Também adiei a gravidez por conta do trabalho. Depois a gente tenta e, se não der, a gente adota uma criança. Tudo tem sua hora certa", afirmou ao jornal.

Vencer o preconceito por investir na carreira de atriz mesmo sendo musa do carnaval foi algo que ela teve que enfrentar por um bom tempo. Mas essa é uma realidade que, segundo ela, faz parte do passado.

"Foi difícil conquistar o respeito profissional, mas graças a Deus não sofro mais preconceito. Continuo gostosa e sou boa atriz. E não sou de reclamar do que enfrentei até aqui. Tudo valeu a pena para eu chegar onde estou hoje", enfatizou Vivi ao jornal Extra.

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