Carnaval às 14:54

Camilla de Lucas é destaque da Grande Rio em desfile das campeãs

camilla de Lucas desfilando pela grande rio no desfile das campeãs do rio de janeiro 2022
Wallace Barbosa/AgNews

Aconteceu, na madrugada de sábado, 30 de abril, para este domingo, 1º de maio, o desfile das escolas de samba campeãs do Carnaval 2022 de São Paulo e do Rio de Janeiro, e diversos famosos retornaram para a Sapucaí para assistir aos desfiles ou até mesmo sambar na avenida.

Este foi o caso de Camilla de Lucas, que sambou na avenida pela Grande Rio, a agremiação que foi a grande campeã do Carnaval 2022 no Rio de Janeiro, que quase atingiu nota máxima durante a apuração na última terça-feira, 26 de abril.

A vice-campeã do “BBB21” estava vestindo um look prateado com detalhes de joias coloridas pelo corpo, além de um salto do mesmo estilo para combinar. Ainda, ela estava com adereços nas costas que as plumas continham diversas cores, como amarelo, vermelho, roxo e azul.

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CONFIRA DETALHES DO ENREDO DA GRANDE RIO

A Acadêmicos do Grande Rio quis os caminhos para o título na Marquês de Sapucaí com a força e a complexidade do orixá Exu. O enredo “Fala, Majeté! As sete chaves de Exu” veio desmistificar o orixá, visto no mundo ocidental pelo lado ruim. Os carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad quiseram mostrar que Exu é caminho, sabedoria, prosperidade. Exu é livramento.

Uma das chaves para compreender o orixá Exu é o lixo. E é em Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde o lixo é símbolo de reciclagem e sobrevivência, que Exu se faz presente em toda a sua complexidade.

O orixá não é princípio, não é fim, é transformação, como explica o carnavalesco Leonardo Bora, que com o carnavalesco Gabriel Haddad, quis promover uma grande festa na avenida para louvar o orixá.

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A Grande Rio falou da energia dos Exus que vem da África e chega no Brasil e se transforma em diversas energias. Das trocas de mercado, das artes contemporâneas. Essa energia está na música, na vida cotidiana.

Dois aspectos da ancestralidade negra, a homenagem da escola de samba e o universo respeitoso dos terreiros onde os ogãs tocam os atabaques sagrados Rum, Pi e Le, o toque de Exu.

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