Netflix escolhe os intérpretes de William e Kate Middleton para ‘The Crown’

Enquanto os fãs contam os dias para a estreia da quinta temporada de “The Crown”, da Netflix, que chegam em novembro na plataforma de streaming, os produtores do fenômeno aproveitaram esta sexta-feira, 2 de setembro, para anunciar os intérpretes de William e Kate Middleton para a sexta e última temporada do programa, que já vem acompanhada de algumas polêmicas. Segundo o portal Deadline, eles decidiram trazer duas versões do herdeiro da princesa Diana.

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Assim, para viver o papel do príncipe aos seus 15 anos, o escalado foi Rufus Kampa. Já o ator Ed McVey, será o responsável por interpretar a versão adulta dele. Enquanto isso, a atriz Meg Bellamy foi a escolhida para fazer o papel de Kate. Vale ressaltar, no entanto, que os três ainda não tem nenhuma experiência anterior na televisão.

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Ainda segundo o site, Rufus deve aparecer nos episódios que retratarão como a família real britânica lidou com a morte da mãe de William, que morreu em agosto de 1997. Ed, por sua vez, será retratado a partir dos episódios que mostram o namoro do personagem com Kate. O casal se conheceu ainda quando ambos estudavam História da Arte na Universidade de St. Andrews, na Escócia, em 2001. Já em 2011, os dois se casaram e, agora, são Duque e Duquesa de Cambridge.

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QUINTA TEMPORADA E POLÊMICAS

A família Real está preocupada com a quinta temporada da série “The Crown”, da Netflix, por causa dos eventos delicados que vão ser tratados nessa temporada do programa, completamente baseado na realeza britânica.

Os novos episódios de “The Crown” vão abordar um dos períodos mais polêmicos: o divórcio do Príncipe Charles e da Princesa Diana, a trágica morte de Lady Di e um capítulo completo dedicado à entrevista de Diana de Gales com Martin Bashir, em 1995.

Segundo uma reportagem divulgada pelo jornal The Sun em novembro do ano passado, eles encarregaram seus consultores jurídicos de estudar a situação e como os eventos serão mostrados, e a resposta da Rainha Elizabeth II é que poderiam processar a Netflix.

Uma fonte comentou: “Estão preocupados com a forma como eles serão mostrados e também como os eventos delicados serão tratados, como a morte da princesa Diana e a escandalosa entrevista dela em 1995 com Martin Bashir (…) recorreram aos escritórios de advocacia Farrer & Co e Harbottle & Lewis, para obter conselhos”, sugere.

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Uma fonte consultada pelo The Sun explica que a temporada pode ser ‘muito prejudicial’ para a realeza, porque a maioria dos telespectadores vê esta produção como um documentário e não como uma série de não ficção sobre a monarquia.

E o fato do Príncipe Harry ter um contrato milionário com a companhia de streaming deixa a realeza mais preocupada com o que está por vir.

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