COVID-19 às 07:30

Dança dos Famosos tem a primeira baixa. Saiba quem é e qual o motivo!

Time feminino da Dança dos Famosos
Time feminino da Dança dos Famosos – Foto: Reprodução/ TV Globo

O time feminino do quadro “Dança dos Famosos”, exibido no “Domingão Com Huck”, será mostrado com uma baixa no próximo domingo, 08 de maio. Na última quinta-feira, 05, houve a gravação da semana, nos Estúdios Globo, sem a presença Ana Furtado.

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De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do site Em Off. A mulher de Boninho testou positivo para a Covid-19, motivo pelo qual está em casa, isolada, seguindo os protocolos contra a doença.

Ana, que tomou duas doses da vacina contra a Covid-19, esteve normalmente nos ensaios ao longo dos últimos dias.

AUSÊNCIA RESULTA EM REPESCAGEM

Por não disputar a maratona de dança, seguindo o cronograma no quadro e, portanto, não poder ser julgada por sua performance, Ana Furtado já está na repescagem do reality.

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Os destaques da semana ficaram com Vitória Strada, Jéssica Ellen e Jojo Todynho, classificadas para a fase final da competição. GKay e Zezé Polessa estão na repescagem, assim como Ana Furtado. Até o fechamento desta matéria, a Globo ainda não havia se pronunciado sobre o estado de saúde da mulher de Boninho e ela, igualmente, não havia comentado nada em suas redes sociais ou através de sua assessoria.

BRASIL REGISTRA PRIMEIROS CASOS DE SUBVARIATE DA ÔMICRON

O Brasil registrou os dois primeiros casos de Covid-19 provocados pela subvariante XQ, uma combinação das sublinhagens BA.1.1 e BA.2 da ômicron. Não foram divulgadas a idade e gênero dos pacientes.

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Segundo o sistema internacional de classificação e registro de novas linhagens conhecido como Pango, 49 casos de variantes recombinantes do tipo já tinham sido registrados na Inglaterra e no País de Gales.

A XQ é uma mistura das duas sublinhagens da ômicron: BA.1.1 e BA.2. Por haver poucos casos descritos no mundo, não é possível saber ao certo informações sobre a transmissibilidade e virulência da XQ.

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Porém, como esse número também é muito pequeno no país, acredita-se que essas recombinantes serão provavelmente “engolidas” pela BA.2, que é mais transmissível que a BA.1.

No começo de abril, o Ministério da Saúde confirmou por aqui o primeiro caso de outra recombinante da ômicron, a XE, uma mistura da BA.1 e BA.2. De lá pra cá, segundo dados do Ministério da Saúde, somente mais três casos da XE foram confirmados.

À época, embora apontada em estudos iniciais como cerca de 10% mais transmissível que a BA.2, a OMS disse que aguardava novas pesquisas sobre o assunto.

No mesmo mês, a organização também havia dito que continuaria a monitorar os riscos associados às variantes recombinantes e que forneceria atualizações à medida que mais evidências científicas estivessem disponíveis.

Vale destacar que a Organização Mundial de Saúde (OMS) já tinha alertado sobre essa recombinação recém-identificada no Brasil em relatórios do último mês de março, sem nomeá-la de XQ.

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