Hospital às 08:14

Deputado David Miranda é internado e está em estado grave

Deputado David Miranda, de tranças no cabelo, na cama do hospital
David Miranda enfrenta sério problema e está na UTI – Foto: Reprodução/ Twitter @davidmirandario

O deputado federal David Miranda (PDT-RJ) está internado em estado grave. Ele deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital na capital carioca no último sábado, 06 de agosto, apresentando pioras sequenciais no quadro de uma infecção gastrointestinal, conforme contou o marido do parlamentar, o jornalista Glenn Greenwald.

Segundo o comunicador, David começou a passar mal durante um evento público. Com dores intensas, ele optou por voltar para casa e cancelar a agenda. Os sintomas se intensificaram e o político decidiu buscar ajuda médica.

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No dia seguinte à internação, a assessoria do parlamentar publicou um vídeo em que o deputado aparece na cama do hospital para falar sobre seu estado de saúde. Ele lamentou não poder participar da Parada do Orgulho LGBT+, evento que aconteceu em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, naquela data.

“Espero que vocês tenham uma boa parada LGBT aí de Niterói. Eu sempre estive presente, só que nesse final de semana ocorreu um problema de saúde. Estou aqui no hospital. Estou me cuidando. Se cuidem também, estamos juntos”, disse o deputado federal;

Depois de 72 horas da internação, David não apresentou melhora e seu quadro estava piorando, já sendo considerado como grave. De acordo com Glenn, a primeira melhora do marido foi na tarde de quarta-feira, 10 de agosto.

“Hoje foi o primeiro dia que as coisas pararam de piorar. Na realidade, os exames estão mostrando um pouco de melhora, o que está dando uma certa forma de esperança e otimismo que ele está conseguindo resistir aos problemas”, contou Glenn Greenwald em um vídeo.  

Postagem do marido do deputado David Miranda, no Twitter
Reprodução/ Twitter @ggreenwald

ENTENDA A DOR ABDOMINAL

Bastante comum, a dor abdominal ou dor de barriga pode estar relacionada a problemas simples como má digestão ou excesso de gases, mas também pode indicar disfunções e doenças em algum dos vários órgãos dessa região, como estômago, intestino, fígado, vesícula, bexiga e, no caso das mulheres, útero e ovários.

O tipo da dor e a região do abdômen onde ela ocorre podem indicar problemas e doenças específicas, tais como gastrite, úlcera gástrica, excesso de gases, refluxo gastroesofágico, má digestão, inflamação ou pedra na vesícula, doenças no fígado, cisto no ovário esquerdo, doença de Crohn (doença inflamatória crônica que afeta o sistema digestivo), inflamação do pâncreas, início de apendicite, hérnia umbilical, cólon irritável, inflamação da bexiga, infecção urinária, problemas na próstata, gravidez ectópica (gravidez fora do útero, geralmente em uma das trompas de Falópio), endometriose, mioma.

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As manifestações podem vir na forma de cólicas intermitentes ou de sensações dolorosas contínuas, podendo provocar desde um leve incômodo ou desconforto até dores agudas insuportáveis. Eventualmente, as dores podem ser desencadeadas ou estar associadas a fatores que fazem com que melhores ou piorem como comer, realizar determinados movimentos do corpo, manter uma postura inadequada e carregar peso.

Muitas vezes as dores abdominais vêm acompanhadas de outros sintomas como náusea, vômito, diarreia e febre.

Um alerta dos especialistas é evitar a automedicação. Medicamentos podem mascarar os sintomas, dificultando o diagnóstico e contribuindo para a piora do quadro. No período de ocorrência das dores a recomendação é alimentar-se com comidas leves e sem condimentos e evitar café, bebidas alcóolicas e cigarro.

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