‘K-Expo Weekend 2022’ recebe grupo de K-pop nos dias 9 e 10 de julho

Por Maisa Balsan - 05/07/22 - Última Atualização: 19 julho 2022

Integrante do grupo de K-pop DKZ posando para foto

Foto: Reprodução/Twitter

Vem aí! Os fãs de K-pop já podem se preparar para um programão neste final de semana. Nos dias 9 e 10 de julho, a vinda do grupo de DKZ ao Brasil no “K-Expo Weekend 2022”, que acontece em São Paulo, é apenas uma das atrações do festival organizado pelo Centro Cultural Coreano no Brasil (CCCB). O evento será realizado no Bom Retiro, na Praça Coronel Fernando Prestes, próxima à estação do Metrô Tiradentes, a partir das 15h, e conta com entrada gratuita.

O grupo mudou recentemente sua formação e agora conta com seis integrantes: Jonghyeong, Kyoungyoon, Sehyeon, Mingyu, Munik, Giseok e Jaechan — este último, por sua elogiada participação no K-drama “Semantic Error”, produção coreana de sucesso nas plataformas de streaming, ajudou a impulsionar o sucesso do grupo, principalmente entre os mais jovens.

Haverá também uma sessão de encontro de fãs com o cantor e ator Kim Woojim, que está no elenco da primeira série coreana produzida no Brasil, cujas gravações tiveram início no mês de abril, e a realização do concurso de “K-Pop World Festival”, que contará com a participação de 13 grupos finalistas vindos de Curitiba, Rio de Janeiro, Fortaleza e Goiânia, além de São Paulo.

O grupo vencedor concorrerá com grupos de outros países para disputar a etapa final, que será realizada na Coreia do Sul, algo que nunca aconteceu. “Mas, pela competência dos participantes, a chance de acontecer esse ano é grande”, acredita Wankuk Kim, diretor do CCCB, que é um órgão que pertence à área da cultura coreana e serviços de informações do Consulado Geral da República da Coreia.

Inaugurado em 2013 com a missão de encurtar a distância cultural entre a Coréia do Sul e o Brasil, o CCCB tem a missão de ajudar a introduzir a cultura coreana no Brasil e ao mesmo tempo conhecer um pouco mais da cultura brasileira. “Essa troca é um meio de ficarmos mais próximos um do outro. A cultura é o melhor caminho para compensar essa real distância que existe entre os dois países”, conclui o diretor.