Notícias às 13:00

Anitta conta com Sam Smith como compositor de novo álbum

Reprodução/Instagram/Montagem

Anitta está estreando a nova fase de sua carreira com os dois pés direito, com o pontapé inicial tendo sido na última sexta-feira (10) graças ao lançamento de Tócame.

O single é o primeiro de seu novo álbum, cujo objetivo é criar raízes e fãs internacionais, principalmente na América Latina e Europa, mercados não muito dominados pela “malandra”.

Para isso, ela contará com ajuda de grandes profissionais estrangeiros, como Sam Smith, que será um dos compositores do novo álbum. Segundo entrevista dela para a revista Quem, também terá produtores que trabalharam em álbuns do Coldplay, Justin Bieber, Katy Perry e Beyoncé.

Em relação a parcerias, a cantora garante que não haverá muitas. Até este momento, só de Myke Towers em Me Gusta e Arcangel e De La Ghetto em Tócame formam confirmadas.

Quanto ao Brasil, Anitta garante faixas com ritmos brasileiros apesar de quase não cantar em português. Ressaltando também que uma das canções foi feita em homenagem ao irmão Felipe.

“Coloquei na minha cabeça isso de não ser mais pressionada. Estava muito com medo de ter que dar certo e bombar, mas parei para pensar que tenho 27 anos e já fiz muita coisa incrível”, declarou ela.

“Cantei com a Madonna, com Snoop Dogg, Pharell Williams… Mariah Carey me conhece, meus ídolos conhecem meu trabalho. Então, não estou criando expectativa, mas só tentando fazer algo de que me orgulho”, completou.

“Me orgulho muito do meu álbum! É um sonho. A internet traz essa ansiedade para gente. Se acontecer coisas incríveis, mara! Se não acontecer, Mara também! Tenho que ser justa com tudo o que está acontecendo, mas sempre trabalhando”, concluiu Anitta.

Anitta sobre problema de saúde: 'Tive que me reinventar'
Indiretas para os inimigos? Hits que deram o que falar

Lançamento de Tócame

 

Em entrevista coletiva que concedeu via whatssap que ocorreu na manhã de sexta-feira (10), à qual a reportagem de OFuxico acompanhou, Anitta explicou o porquê havia dito, para uma rádio espanhola, que a faixa desagradaria aos brasileiros, mas seria muito bem recebida no mercado latino.

"Ela é voltada para o público latino e eu disse para os fãs brasileiros não criarem tanta expectativa porque não tem a sonoridade tão global assim, é bem clássico do reggaeton, o que toca nas baladas, nas ruas, da América Latina, em espanhol. Ao contrário de Despacito (reggaeton mais lento, que fez sucesso mundial), é um pouco mais forte. No meu entendimento de música, não é o que, quando eu escuto, não tenho 100% de certeza de que será núimero um. Foi o que quis dizer.    

A artista explicou ainda à OFuxico o motivo da escolha desta faixa como a primeira de seu novo disco. E comemorou o fato de não ser mais a gestora de sua carreira.

"A escolha foi bastante por conta da pandemia. A gente tinha uma estratégia cronológica de lançamento de todas as músicas e aí a gente teve que mudar. Íamos unir o lançamento a vários acontecimentos, como o Coachella, tivemos de cancelar as viagens porque as coisas não aconteceram e foi uma estratégia da Warner Global, eu não comando mais a minha carreira sozinha, como sempre foi, eu queria muito esse momento para descansar mentalmente. Quando acaba meu dever de artista eu vou dormi, antigamente, não. Eu ficava decidindo milhões de coisas e agora, graças a Deus estou com esse tempinho a mais na minha vida e eles decidiram porque é uma música que não traz ainda uma identidade de Brasil que a gente quer trazer no meu algum, pra isso eu teria que estar presente e fazendo muitos programas pra contextualizar a cultura brasileira que a gente está trazendo, então preferimos lançar essa música que é de fácil entendimento para o público latino", explicou. 

Notícias Relacionadas