De Rio Branco, no Acre, Vanderson é coordenador educacional indígena e já visitou mais de 20 aldeias.
Isso fez com ele desenvolvesse o gosto por crochê.
“Passo muito tempo na aldeia sem energia elétrica, internet, nada. Para não ficar parado e me distrair, quis aprender a fazer nerdigurumi (bonequinhos de crochê). Virou vício”, comentou ele.
Sobre sua personalidade, o acreano de 35 anos afirmou que é bastante paciente e evita conflitos, mas tem algo que lhe tira do sério.
“Sou bem sociável, paciente e evito conflito. Quando os encontros, tento resolver de forma pacífica. O problema é que quero resolver coisas alheias e acabo me colocando muito a frente. Sou teimoso, gosto das coisas do meu jeito. O que me tira do sério é grosseria, gente que aponta dedo”, contou Vanderson.
Nosso site utiliza cookies para personalizar anúncios e melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Politica de privacidade.