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Courteney Cox maratona Friends na quarentena

Reprodução/Instagram

Courteney Cox aproveita o isolamento social por conta do coronavírus para rever os episódios de sua série Friends.

A atriz contou em um vídeo para o programa especial para o YouTube, de Jimmy Kimmel, Quarantine Minilogue, que ela está repassando suas experiências em Friends enquanto se isola no meio da pandemia do coronavírus, já que 'nem se lembra de ter estado na série'.

Em declarações a Kimmel a intérprete de Monica Geller revelou que decidiu ver a série de novo devido a não se lembrar de muita coisa, e por causa da frequência que as pessoas querem falar com ela sobre a comédia.

"Continuam me fazendo todas essas perguntas sobre Friends. Mas nem me lembro de estar na série. Tenho uma péssima memória", confessou.

"Me lembro, obviamente, de amar todos lá e me divertir. Me lembro de certos momentos da minha vida quando estive lá, mas não me lembro dos episódios", confessa.

A atriz afirmou que comprou toda a série na Amazon, e decidiu ver tudo novamente desde o começo.

"Decidi fazer isso nesse momento, já que as pessoas adoram tanto o programa, decidi ver Friends", explicou. "Acabei de começar a primeira temporada. É muito boa!", justificou.

 

Talento na quarentena

 

Mas a atriz também mostrou que ela e a filha Coco Arquette, estão passando o tempo também para aprimorar o canto e a música.

As duas fizeram um dueto musical no Instagram, e os fãs deliraram com a voz de Coco, sua filha com David Arquette, de 15 anos.

Enquanto Cox tocava o piano, Coco soltou a voz com o clássico tema de Lin-Manuel Miranda, Burn, da obra Hamilton.

 

Coronavírus no Brasil

O coronavírus teve uma disseminação bastante rápida. No Brasil, muita gente já foi infectada e há muitos registros de mortes.

No país foi decretado estado de emergência e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.

Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.

China e Coréia do Sul

A China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior. A Comissão Nacional de Saúde informou que os casos da China envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.

A Coreia do Sul também teve uma queda em relação a novos casos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) seguem acompanhando todos os casos.

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O que é o Coronavírus

O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.

São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.

Como o coronavírus começou a circular

O novo coronavírus começou a circular na China em 2019, ganhando um nome temporário de 2019 n-Cov. Depois, ocorreu o “batismo” oficial: SARS-CoV-2, sigla do nome completo em inglês: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (em tradução livre: Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus).

De acordo com uma pesquisa, 80% dos infectados são leves e a taxa de mortalidade está entre pessoas idosas. Isso além de portadores de outras doenças, principalmente as cardiovasculares, que podem contrair a versão crítica da Covid-19.

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