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Karina Barum estreia como diretora de teatro

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Karina Barum, conhecida por interpretar papéis no cinema, teatro,e na televisão, como a Alice Lourenço, do seriado da Band Tribunal na TV, em 2010, volta com tudo ao teatro, mas agora em nova empreitada.  A morena estreia como diretora da peça Mullher burra, uma adaptação do livro multi autoral, Mulé é um bicho burro mermo. Com 18 anos de profissão, esta é a primeira vez que ela dirige um espetáculo, no entanto, a artista conta que se preparou muito para este momento. Em entrevista a O Fuxico, Karina Brum reconheceu que atuar por trás das câmeras já era algo esperado:

“Já ensaiei muito este momento, sempre tive muitos alunos, maravilhosos que também me ajudaram a reconhecer esta minha tendência”, disse.

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Ela ainda conta que a tarefa a agrada, uma vez que gosta de participar de todo o processo de montagem de uma peça:

“É muito bom. Gosto de montar a história toda, a atmosfera a ser criada, o cenário, o som, as relações. Tudo quando está em perfeita sintonia é o êxtase para mim”, confessa a diretora.

Karina admite que apesar de anos a frente da televisão, cinema e teatro, como atriz, sempre teve o desejo de dirigir:

“Amo minha profissão, mas sempre tive vontade de dirigir, gosto do material humano e histórias a viver. Na direção, contamos também com profissionais que se encaixam, posso dizer que atuar é mais solitário e às vezes dói, direção você conta com uma equipe e unida”, descreveu.

Na hora de escolher entre atuar a frente ou por trás das câmeras, ela fica na dúvida:

“Bem difícil responder. Às vezes gosto de sofrer sozinha às vezes em grupo”, responde com sorriso no rosto.

Sobre a peça Mulher Burra:

A peça Mulher Burra conta a história Juliana, Renata e Carolina. Elas são mulheres separadas, solteiras ou enroladas com a vida profissional estabilizada, que não se cansam de experimentar, errar em busca de um grande amor:

“É uma peça divertida, mas densa, leve e profunda, por que fala do nosso universo, o universo feminino. Os homens vão gostar, por que vão rir muito das micagens femininas, dos momentos sem eles. E as mulheres vão poder relaxar um pouco, por que apesar de vivermos em um mundo tão complexo, somos amigas sobre todos os aspectos, mesmo que nos falem o oposto, lembrem: as que não são, são a exceção”, finaliza.

A peça entra em cartaz a partir de primeiro de março, no Teatro União Cultural, na zona sul de São Paulo. A temporada acaba em 21 de junho.

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