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Leonardo DiCaprio e viúva de Steve Jobs fazem doações

leonardo dicaprio posando de terno
Grosby Group

Leonardo DiCaprio e Oprah Winfrey decidiram unir suas forças para juntos conseguir levantar US$ 15 milhões (R$ 79 milhões) para manter os americanos pobres alimentados durante a pandemia de coronavírus.

Milhões de cidadãos americanos enfrentam dificuldades devido à crise econômico causada pelo vírus e às medidas de quarentena para impedir sua propagação.

Na quinta-feira (2), DiCaprio anunciou que ele e a viúva de Steve Jobs, Laurene Powell Jobs, lançaram o America's Food Fund (Fundo de Alimentos dos Estados Unidos) para arrecadar dinheiro para fornecer refeições a famílias de baixa renda, desempregados e idosos, através de seus primeiros parceiros, a World Central Kitchen and Feeding America.

De acordo com a página GoFundMe da organização, DiCaprio e Powell Jobs doaram US$ 5 milhões combinados, um terço da meta de US$ 15 milhões do fundo, com Oprah contribuindo com US$ 1 milhão e a empresa Apple contribuindo com US$ 5 milhões adicionais, e a Fundação Ford, com US$ 1 milhão. No momento do anúncio, o fundo havia captado pouco mais de US$ 12,47 milhões.

No Twitter, Oprah Winfrey também revelou que, no geral, ela doará outros US$ 10 milhões (R$ 52 milhões) para instituições de caridade que tentam ajudar os americanos durante a pandemia.

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Coronavírus no Brasil

 

O coronavírus teve uma disseminação bastante rápida. No Brasil, muita gente já foi infectada e há muitos registros de mortes.

No país foi decretado estado de emergência e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.

Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.

China e Coréia do Sul

A China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior. A Comissão Nacional de Saúde informou que os casos da China envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.

A Coreia do Sul também teve uma queda em relação a novos casos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) seguem acompanhando todos os casos.

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O que é o Coronavírus

O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.

São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.

Como o coronavírus começou a circular

O novo coronavírus começou a circular na China em 2019, ganhando um nome temporário de 2019 n-Cov. Depois, ocorreu o “batismo” oficial: SARS-CoV-2, sigla do nome completo em inglês: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (em tradução livre: Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus).

De acordo com uma pesquisa, 80% dos infectados são leves e a taxa de mortalidade está entre pessoas idosas. Isso além de portadores de outras doenças, principalmente as cardiovasculares, que podem contrair a versão crítica da Covid-19.

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