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Lulu Santos exalta o marido: ‘O que vivo com ele, nunca vivi com ninguém’

Reprodução Instagram

Cada vez mais enfatizando seu título de "o último romântico" – uma apropriação legítima da música composta por ele e Antônio Cícero – Lulu Santos lança mais um disco nesta sexta-feira (24), embalado pelo amor ao marido Clebson Teixeira, que agora usa o Santos como sobrenome. Batizado de Pra Sempre, o álbum tem 11 canções, dez delas autorais, integralmente dedicadas a Clebson.

"O que eu vivo com ele nunca vivi com ninguém. O disco é um passo a passo da nossa relação. Vai desde o primeiro momento de se descobrir apaixonado (eu tenho uma certa experiência porque já passei por isso algumas vezes), até momentos mais recentes. A diferença é que essa é a primeira vez em que me apaixono por uma pessoa que é apaixonada por mim. A minha relação anterior era muito antiga e, ainda que tenha sido intensamente vivida por 14 anos, fazia tempo que ficava um vazio. Ele (vazio) acabou sendo preenchido pelo Clebson há pouco mais de um ano. Se eu estava sentindo isso era porque tinha espaço", disse Lulu ao jornal Extra.

O cantor destacou ainda que deixou de ser o último romântico.

"É ele, eu sou o penúltimo. Ele atualizou esse status porque é mais jovem. Para ter ideia, no dia do meu aniversário (4 de maio), Clebson me mandou de presente uma rosa seca (por um processo de quase mumificação) dentro de uma redoma de vidro. Ela está lá, intacta. Ele cumpriu o ritual da dança do acasalamento independentemente de gênero. Eu escolho viver o pra sempre do momento. Que seja eterno enquanto dure. Todo grande amor é intenso assim. A gente assinou o termo de união civil. O que eu quero crer é que temos uma vida inteira para sempre.

Para o artista de 66 anos, a diferença de idade – Clebson tem 27 – não é problema.

"Mais para os outros do que para nós. Às vezes, esbarramos em questões de linguagens. Mas vivemos muito bem. Clebson gosta de caras mais velhos, e eu de mais novos. Ele tem a certeza de si próprio que eu acho invejável.

Resistindo ao pop nacional, Lulu avaliou o atual cenário musical.

"O pop que se faz atualmente no Brasil, que é primo do funk carioca, é legítimo. Ele (pop) é um comentário da sociedade da época em que se vive em forma de música. Então, não tem como não ser isso que a gente vê. A aproximação que Anitta e Ludmilla, por exemplo, têm feito com produtores internacionais, sempre vi que aconteceria. Há 20 anos que digo que o funk seria a forma de música brasileira que teria esse poder de atravessar fronteiras".

Ele ainda destacou suas preferências.

"Silva representa esperança e realidade de uma MPB nova e que se reinventa com elementos para melhorar. A Iza é um espetáculo fora do comum". 

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