Notícias às 19:30

Pai de Lindsay Lohan é preso por violência doméstica

Reprodução/Instagram

Michael Lohan, pai de Lindsay Lohan, foi preso no último domingo (9). O homem de 59 anos foi acusado de violência doméstica por sua ex-mulher, Kate Major. 

Segundo o Daily Mail, ela foi até a delegacia contar que foi agredida pelo ex-marido em sua casa em Nova York. O empresário teria ficado violento depois de ser confrontado pela esposa sobre seu histórico de buscas online, que contava com sites de acompanhantes de luxo em Houston, onde ficou um tempo viajando. 

Kate relembrou que a briga foi violenta, tendo sido arremessado cabides em sua direção, antes de Michael ter agarrado seu pescoço e apertado sua garganta. O marido também ameaçou esfaqueá-la e deixou-a cheia de marcas em seu corpo. 

Além das agressões físicas, o pai de Lindsay Lohan também partiu para agressões verbais, chamando-a de prostituta sem cérebro e fazendo ameaças. 

Michael Lohan já havia sido acusado de violência doméstica contra Kate duas vezes antes. Desta vez, segundo o relatório da polícia, o caso foi registrado como tentativa de estrangulamento e assédio em segundo grau. 

 

Mãe de Lindsay Lohan é presa por dirigir bêbada
Mãe de Lindsay Lohan pode passar seis meses na cadeia
Lindsay Lohan lamenta morte de ex-namorado

Família encrencada

Além do pai de Lindsay Lohan, a mãe da artista também passou por apuros recentemente. Os promotores de Nova York querem que Dina Lohan passe pelo menos seis meses na prisão.

Ela foi presa em janeiro em Long Island depois de bater seu carro e fugir da cena do acidente, estando ela embriagada.

A mulher de 57 anos está sendo acusada de bater sua Mercedes 2016 em outro carro fora de um restaurante em Long Island no sábado (11) à noite. Ela fugiu, mas o outro motorista a seguiu até sua casa.

O motorista chamou a polícia e Dina foi detida. Ela se declarou inocente do delito grave no domingo (12), mas durante uma audiência no tribunal do condado de Nassau na quarta-feira (15), foi revelado que lhe ofereceram um acordo de culpa, onde ela deve se declarar culpada de ter dirigido embriagada e ter fugido da cena do crime, em troca de seis meses atrás das grades.

A assistente do promotor do distrito, Alexandra Wolff, também está tentando colocá-la em liberdade condicional por cinco anos, informou o jornal New York Post.

Depois das notícias de negociação, a juíza Patrícia Harrington anunciou que adiaria o caso até 27 de fevereiro 'para investigar possíveis disposições e programas que poderiam estar disponíveis' para Dina, que já tem outra condenação pelo mesmo delito em 2014.

Notícias Relacionadas