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Paris Jackson teme que documentário polêmico arruíne sua carreira

Reprodução Instagram

Pela primeira vez foi ao ar o documentário Leaving Neverland, pela HBO. Trata-se do depoimento de dois homens, Wade Robson e James Safechuck, que alegam que Michael Jackson abusou sexualmente deles quando eram crianças. 

Depois disso, de acordo com o tablóide Daily Mail, parece que Paris Jackson teria dito a seus amigos que está nervosa com o fato de que o filme pode arruinar sua carreira como atriz.

Uma fonte disse ao The Sun que Paris está começando sua carreira, mas tem a grande preocupação de que roteiristas e diretores não a procurem para trabalho depois da exibição do documentário.

“Ela estava em um filme no ano passado, mas acredita que o documentário já está assustando os diretores porque o abuso do qual seu pai é acusado pode afastar os espectadores do cinema. Tudo se resume ao marketing. A preocupação é que todos os filmes que ela protagonize sejam prejudicados se o escândalo de abuso de Michael for lembrado pelas pessoas quando a virem na tela. Ela quer atuar, mas sabe que isso pode afetar esses planos”, falou uma fobnte.

Paris estreou como atriz em 2017, participando da série Star. No ano passado, estreou no cinema na comédia Gringo, que trazia Charlize Theron, Amanda Seyfried e Thandie Newton.

Parece que Paris vai interpretar uma cantora que batalha pela grande chance na sua vida e fará par romântico de um possível executivo da indústria musical, Charlie Porter.

O caso
Wade Robson e James Safechuck entraram com processos judiciais em 2013, afirmando que o estresse e o trauma do que aconteceu na época em que eram crianças os fizeram admitir que foram abusados ​​sexualmente. Leaving Neverland teve sua estreia no Festival de Cinema de Sundance e a HBO o exibiu nos últimos dias 3 e 4.
 
A família de Michael Jackson afirma que o Rei do pop está sendo vítima de um "linchamento público", já que ele não está vivo para poder se defender de tais acusações e também argumenta que Jackson foi investigado e absolvido em 2005, em julgamento criminal, no caso de acusação realizada por outro jovem.
 
Wade Robson tinha dado seu testemunho na época, dizendo que dormiu muitas vezes na casa de Michael e nunca foi molestado por ele.  James Safechuck também declarou isso aos investigadores.
 
E o ator Corey Feldman, que era amigo de Michael Jackson quando criança, também relatou que o cantor nunca agiu de forma inadequada com ele. Corey chama o documentário de "unilateral".

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