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Paulo Vieira relata descaso sofrido por ele em agência bancária

Reprodução/Instagram

O comediante Paulo Vieira, de 28 anos, infelizmente passou por uma situação bem chata e desabafou em seu perfil no Twitter na última segunda-feira (4). O também ator revelou ter sido desrespeitado em uma agência bancária e só foi bem atendido quando perceberam que ele trabalha nas telinhas.

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“Hoje é dia de ir no meu banco ‘vip’ ser maltratado até a hora que eles descobrem que eu trabalho na televisão. Um dia eu me aprofundo nisso, por enquanto, desgaste”, escreveu ele, direto.

Paulo, então, acabou fazendo uma série de tweets abrindo o seu coração bem incomodado com a situação.

Paulo Vieira relata desrespeito sofrido por ele em agência bancária

“Eu sempre venho de chinelo e fico pensando: ‘Talvez eu tenha causado isso’. Mas logo me vem um F***-SE ELES! TEM QUE TRATAR BEM TODO MUNDO NESSE C******!”, apontou. 

“As fases são sempre as mesmas: Primeiro vem um ‘POIS NÃO?’ que é quase um ‘errou a porta, bem?’. Depois uma tentativa de que eu faça minhas operações no banco de baixo, versão ‘não vip’ do mesmo banco. Depois, demora horas pra conferir todos os meus documentos”, explicou o Vieira.

O artista continuou reclamando principalmente do tratamento que recebe, apontando problemas com seus documentos e aparência.

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“Sempre tem uma questão ENORME com a minha identidade. Ela é falsa, ela tá errada, ela é de papel machê… não sei. Aí eu fico lá, impávido com as minhas Havaianas esperando eles resolverem. Começa a chamação de gente: VEM O GERENTE DO GERENTE, AÍ VEM O FULANO, VEM O DONO…”

“Aí eu tiro minha carteira reciclada que tem mais de 10 anos (a quem prometi que só deixaria quando tivesse 1 milhão guardado), enquanto digo os milhares de reais que vou movimentar. RIBULIÇO. Eu sempre impávido”, contou.

O comediante contou toda a infeliz situação que passou no local

“Nessa hora eu fico bem metido, falo bem baixo, pisco lento e olho através de todos, bem esnobe. Enquanto não respondo nenhuma pergunta, só espero resolver. O máximo que eu falo é: ‘Quer dizer que o banco X não tem esse dinheiro?’. E espero.”

A burocracia seguiu firmemente até o momento em que Paulo contou sobre suas tarefas na televisão.

“Aí vem uma mulher, com voz de falar com gente ignorante e diz: ‘O SENHOR TRABALHA POR AQUI?’. Eu: ‘Não, trabalho no Rio’. ‘Trabalha com quê?’. E eu: ‘Com arte’. E VOU ALONGANDO ATÉ CHEGAR NA INFORMAÇÃO QUE MUDA TUDO…”

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Assim, o impasse não pareceu ter fim.

“Hoje, eu juro, acharam um protesto no meu nome [risos]. Eu disse: ‘Mas o que isso tem a ver?’. E a moça: “É SÓ PRA TE AVISAR” [risos] AI… SÓ RINDO…”, detalhou. “Virou fio essa m****. Outro dia eu conto o dia crítico. Abraços!”, ele finalizou.

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