Taylor Swift explica ‘abraço’ em comunidade LGBTQ+ em álbum
Taylor Swift está de volta e com a nora era musical, as aparições na mídia também retornaram. Na época do Reputation, a cantora ficou bem longe dos holofotes e não deu nenhuma entrevista, mas agora ela é a capa da edição de setembro da revista Vogue norte-americana , uma das mais importantes da publicação.
Em sua entrevista, Taylor abriu o jogo sobre a briga entre Kanye West e Kim Kardashian, o sexismo na indústria musical e o motivo por trás da sua decisão em abrir os braços para a comunidade LGBTQ+ no novo álbum, Lover, que chega ao público no dia 23 de agosto.
A musicista explicou que uma conversa com o amigo Todrick Hall a fez perceber que não só podia, como deveria se manifestar mais sobre a luta pelos direitos dos LGBRQ+. Tudo aconteceu depois que o cantor perguntou a ela o que ela faria se tivesse um filho gay.
“O fato de que ele teve que me perguntar isso me chocou e me fez perceber que eu não tinha deixado a minha posição clara ou alta o suficiente. ‘Se meu filho fosse gay, ele seria gay’. Não entendi a pergunta. Se ele estava pensando nisso, eu não posso imaginar o que meus fãs da comunidade {LGBTQ+] podiam estar pensando”, disse.
Foi pensando nisso que ela optou por fazer o clipe de You Need To Calm Down repleto de referências ao movimento.
Confira a capa abaixo: