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Taylor Swift revela o que tem feito nessa quarentena

Reprodução/Instagram/@taylorswift

Taylor Swift revelou como tem passado sua quarentena. A cantora confessou que está adorando seu papel de dona de casa, e usa seu tempo para cozinhar, beber vinho e ouvir músicas clássicas.

Em entrevista à revista People, a intérprete afirmou:

"Adoro passar uma tarde cozinhando enquanto tomo uma taça de vinho e ouço músicas antigas".

Anteriormente ela contou em conversa à rádio SiriusXM que esteve assistindo filmes antigos que não tinha visto antes.

"Muita gente esteve assistindo TV nessa quarentena. Eu também, vi alguns filmes antigos que nunca tinha visto. Na verdade, vi Rear Window, e se você não assistiu, assista. Tem Grace Kelly, é fenomenal, e é de Alfred Hitchcock", comentou.

Swift tem passado o confinamento com o namorado e a família.

Recentemente ela pediu para os fãs que se eles puderem, deveriam permanecer em casa para evitar se contagiar e diminuir a propagação do coronavírus.

Problemas com antiga gravadora

 

Taylor Swift não gostou de saber que sua antiga gravadora, a Big Machine, que ainda detém os direitos de suas gravações antigas e foi vendida para o empresário Scooter Braun, agente de Justin Bieber, está lançando um novo álbum da cantora.

Taylor pode colocar o negócio da Big Machine em risco de perdas ao revelar aos fãs que embora eles estejam lançando o material afirmando que as gravações são de 2017, ela revelou que na verdade os temas foram gravados em 2008.

A cantora de 30 anos forneceu uma atualização para os fãs em seu Instagram na quinta-feira (23), dizendo:

"Ei, pessoal – quero agradecer aos meus fãs por me informarem que minha antiga gravadora está lançando um 'álbum' de apresentações ao vivo esta noite. Essa gravação é de uma apresentação de um programa de rádio de 2008 que eu fiz aos 18 anos. A Big Machine listou a data como um lançamento de 2017, mas na verdade eles a lançam hoje à noite à meia-noite”, escreveu ela.

"Eu sempre sou honesta com vocês sobre essas coisas, então eu só queria dizer que este lançamento não foi aprovado por mim. Parece-me que Scooter Braun e seus financiadores, 23 Capital, Alex Soros e a família Soros e o Carlyle Group viram os últimos balanços e perceberam que pagar US$ 330 milhões pela minha música não era exatamente uma escolha sábia e eles precisam de dinheiro. Na minha opinião… apenas mais um caso de cobiça sem vergonha na época do coronavírus. Muito de mau gosto, mas muito transparente", reclamou.

 

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