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Atriz de Seinfeld celebra 34 anos de casamento

elaine benes sorrindo
Reprodução/Instagram

A eterna Elaine Benes, da extinta série “Seinfeld”, Julia Louis-Dreyfus, foi ao Instagram celebrar seu aniversário de casamento. Ela e seu marido, o ator Brad Hall, de 63 anos, festejaram seus 34 anos de feliz matrimônio.

Julia compartilhou na sexta-feira (25) uma homenageou ao marido.

“Já estamos há 34 anos com a cabeça para fora da água. Muito amor para o amor da minha vida”, a atriz de 60 anos legendou as fotos do casal enquanto eles estavam no mar.

Julia conheceu Brad enquanto eles estudavam na Universidade Northwestern em Evanston, Illinois, trabalhando em uma trupe de comédia juntos no campus.

Os eternos namorados da escola, se casaram em 25 de junho de 1987, quando a atriz tinha 26 e Brad, 29.

Os dois são pais de Charlie Hall, de 24 anos, e Henry Hall, de 28.

Recentemente ela homenageou o marido por todo seu apoio quando ela lutava contra um câncer.

Remissão

Julia Louis-Dreyfus está em remissão do câncer de mama que foi diagnosticado em 2017, e recentemente a atriz relembrou a reação que teve ao ficar sabendo que estava com a doença.

Ela conta que na manhã seguinte aos prêmios Emmy – onde foi premiada como produtora e protagonista da série Veep – recebeu uma ligação de seu médico, que foi direto ao assunto e lhe informou que estava com câncer de mama.

Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, Dreyfus admitiu que sua reação rapidamente se transformou em algo histérico: ela passou das gargalhadas ao choro, em segundos.

“Eu uivei de tanto rir, o que se transformou em um choro histérico. Quero dizer, é um golpe. E um absurdo, dado ao timing… Se você está tentando olhar para o lado positivo, eu me sinto assim. Prefiro não ter passado por isso. Mas fiquei ciente de quão preciosa é essa vida – minha vida, a vida em geral. Eu já passei por isso.”, afirma.

“Se alguém tivesse me dito: ‘Você vai fazer quimioterapia’, eu diria ‘O quê?’ É cada clichê que você já ouviu falar. ‘Espere. Isso não acontece comigo. Acontece com outras pessoas.’ E então isso acontece com você e você passa por isso (…) Ele vem e vai embora. Mas uma vez que você passou por uma doença com risco de morte, há essa pequena coisa incômoda com você o tempo todo. Esse medo não desaparece completamente porque você está cara a cara com isso. Mas sabe o que? Nós passamos por nossas vidas tão alheios ao fato de que nossas vidas vão acabar. Nós realmente não consideramos isso. Nunca. Quase nunca. Talvez isso seja uma coisa boa, até certo ponto. Mas é um fato frio e difícil, e é uma coisa estranha que reconciliar”.