Bebe Rexha posa nua com pedido para que fãs fiquem isolados

Por - 24/03/20

Reprodução/Instagram

Por conta da pandemia do coronavírus, a maior recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é a quarentena, pois assim ninguém é infectado ou infecta outra pessoa.

Muitos famosos estão fazendo campanhas e ações para reforçar a importância deste pedido, como é o caso de Bebe Rexha.

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A cantora, que esteve no Brasil ano passado para se apresentar no Rock In Rio, compartilhou no Instagram uma foto na qual aparece nua, com um cartaz a campanha “Eu fico em casa por”.

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“Eu fico em casa pela minha avó, pelos meus amigos, pela minha família e pelos meus fãs”, disse o cartaz dela.

“Sim, eu estava pelada. Agora que tenho a atenção de vocês, por favor, mantenham suas bundas dentro de casa”, escreveu na legenda da postagem.

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Falando de transtorno bipolar no red carpet do Grammy

 

Bebe Rexha aproveitou o seu momento de brilho no red carpet do Grammy para comentar sobre seu transtorno de bipolaridade.

Em entrevista para o canal E!, a cantora, que foi diagnosticada com o transtorno em abril de 2019, contou o que seus fãs podem esperar do seu próximo álbum.

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"Eu vou falar de tudo. Falo de como sou bipolar, mas é uma música pop então você não pode falar tudo. Falo de meus relacionamentos, coisas profundas", disse ela.

A cantora também respondeu qual o seu maior medo.

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"Não ser boa o bastante, falhar, não pertencer", contou.

Principalmente, por meio das redes sociais, Bebe Rexha foi bastante elogiada pelos fãs.

"Ela está dizendo que tem bipolaridade no tapete vermelho do Grammy diante de Deus sabe quantas pessoas, isso é muito. Estou tão orgulhosa dela, de verdade", escreveu uma internauta.

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"Você é um ser humano excepcional e uma artista que ama e cuida dos seus fãs", disse outro.

Bebe Rexha concorria na categoria de Melhor Artista Revelação e Melhor Performance de Grupo ou Dupla de Country por Meant to Be, cantada com Florida Georgia Line.

No entanto, a artista perdeu, respectivamente, para Billie Eilish e Dan + Shay.

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Saiba mais sobre o Coronavírus

O que é o Coronavírus

O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.

São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.

Como o coronavírus começou a circular

O novo coronavírus começou a circular na China em 2019, ganhando um nome temporário de 2019 n-Cov. Depois, ocorreu o “batismo” oficial: SARS-CoV-2, sigla do nome completo em inglês: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (em tradução livre: Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus).

De acordo com uma pesquisa, 80% dos infectados são leves e a taxa de mortalidade está entre pessoas idosas. Isso além de portadores de outras doenças, principalmente as cardiovasculares, que podem contrair a versão crítica da Covid-19.

Sintomas

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), os sintomas mais comuns do novo coronavírus são tosse seca ou com secreção, febre acima de 37 graus (sendo que em alguns casos a febre não se manifesta, como por exemplo, jovens, idosos, imunossuprimidos (pessoas que nasceram com uma deficiência imunológica) e dificuldade para respirar.

Além desses, podem ocorrer: insuficiência renal, dores no corpo, congestão nasal, inflamação na garganta, diarreia.

Transmissão

Pelo ar: a transmissão e recepção podem acontecer pela saliva, catarro e gotículas expelidas pela boca, como o espirro e o catarro, tosse e até mesmo a fala. Essas gotículas entram em contato com a mucosa dos olhos, nariz e boca, causando a infecção.

Por contato: Beijo, abraço, aperto de mão, ou toque em superfícies infectadas, como celular, maçanetas, corrimão, apoios no transporte público, teclas do computador ou outras, botões. Se você estiver infectado, o vírus é altamente transmissível através das suas mãos.

Animais domésticos

Não há afirmações de que animais domésticos possam transmitir o vírus para humanos. Já no final do mês de fevereiro, as autoridades chinesas informaram que um cão de estimação contraiu o coronavírus e seu dono já estava infectado.

Prevenção

1 – Uma das prevenções mais eficazes contra o COVID-19 é lavar bem as mãos, incluindo dorso, embaixo das unhas e antebraço, usar álcool gel nos mesmos lugares, imediatamente após a lavagem. O álcool gel forma uma camada protetora e o vírus não resiste a ele, portanto, não consegue se fixar na superfície do corpo. Assim, evita-se de levar o vírus à mucosas. Por exemplo, em caso de alguma coceira, tomando cuidados com a higiene das mãos, ele não consegue se instalar em mucosas como nariz, boca e olhos, locais onde ele busca se instalar e causar todo o transtorno de contágio.

2 – Quando tossir ou espirrar, o melhor a fazer é colocar o cotovelo na boca. Nunca as mãos.

3 – Limpar frequentemente objetos de uso diário como computadores, aparelhos telefônicos, celulares, chaves do carro, maçanetas, volante do carro etc., com álcool gel ou álcool 70.

4 – Não frequentar lugares com multidões.

5 – Não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos, talheres, toalhas etc.

6 – Manter distância de, ao menos, 1 metro entre as pessoas, principalmente das que estão com tose ou espirros.

7 – Evitar tocar no rosto antes de realizar a higiene necessária.

8 – Evitar cumprimentar as pessoas com beijo, abraço ou aperto de mãos e, se tiver sintomas de gripe, evitar sair de casa.

9 – Usar lenços descartáveis.

10 – Máscaras: apenas devem ser usadas por pessoas que estão tossindo, com coriza, espirrando ou que esteja com suspeita da doença. Do contrário, ela não previne, pois acabamos mexendo mais vezes no rosto para ajeitá-la e aí pode acontecer a contaminação.

Tratamento

Não existe tratamento específico contra o Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. Quem estiver infectado, recebe um tratamento que vai aliviar os sintomas. De acordo com o Ministério da Saúde, o tratamento indicado é repouso e dobrar o consumo de água para se hidratar. Ainda não há vacina específica para prevenir a contaminação contra o coronavírus.

As medidas adotadas para aliviar os sintomas são:

1 – Medicamentos para dor e febre (antitérmicos e analgésicos que não contenham ibuprofeno). Sempre com o acompanhamento médico, que saberá exatamente qual medicação é a correta.

2 – Umidificador no quarto ou banho quente para aliviar a dor de garanta e tosse.

3 – Não se automedicar: remédios que contenham ibuprofeno, por exemplo, não podem ser usados em caso de suspeita do coronavírus. Tudo deve ter a recomendação médica.

Aplicativo

O SUS disponibilizou um aplicativo que auxilia com dicas de cuidados para a prevenção da doença, além de fazer uma avaliação online sobre seu estado de saúde e mostra locais de atendimento mais próximos. Basta baixar no celular o Coronavírus SUS. Há também um telefone disponibilizado pelo Ministério da Saúde, o Disque Saúde. Basta ligar 136.

Coronavírus no Brasil

Até segunda-feira (23), o coronavírus teve uma disseminação bastante rápida: já foram infectados até a data, mais de 212 mil pessoas em 164 nações, com um total, 8.700 mortes. Além disso, as Secretarias Estaduais de Saúde contabilizam 1.629 infectados em todos os estados do Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, há, até a data, 25 mortes no país, sendo 22 deles no estado de São Paulo e 3 no Rio de Janeiro.

No país foi decretado estado de emergência na semana passada e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.

Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.

China e Coréia do Sul

Na segunda-feira (23) a China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Há 4 dias foram revertidos os casos de aumento e em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior.

A China teve 39 casos novos confirmados no domingo (22), de acordo com a Comissão Nacional de Saúde, e estes envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.

A Coreia do Sul também informou que teve o menor número de casos novos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) disseram que ocorreram 64 casos novos na segunda-feira (23), o que elevou a cifra nacional para 8.961. O total de mortos por lá subiu de 110 para 118. O pico aconteceu no dia 29 de fevereiro, com 909 casos.

Irã

No Irã, na terça-feira (17), foram anunciadas 135 mil mortes provocadas pelo COVID-19, em apenas 24 horas.

O chefe da diplomacia da União Europeia anunciou um pacote de 20 milhões de euros para ajudar o Irã no combate ao coronavírus. Por lá, já foram registrados 23 mil casos e 1.819 mortes. Segundo Josep Borrell, o dinheiro deve ser disponibilizado nas próximas semanas.

A situação crítica no sistema de saúde iraniano foram amplificadas com o impacto das sanções dos Estados Unidos, que são ligadas ao programa nuclear do país. Até este momento, o Irã recebe ajuda enviada pela OMS e por nações como a China e algumas monarquias do Golfo, como os Emirados Árabes Unidos.

No fim de semana, as autoridades ordenaram o fechamento de centros comerciais na capital, Teerã, local que concentra a maior parte dos casos.  Mas, por conta das comemorações do Ano Novo Persa, que traz muitas festas e comemorações tanto com amigos quanto em família, muitas pessoas continuam nas ruas.

EUA e Canadá

Os EUA restringiram viagens aos 26 países da União Europeia, impedindo a entrada de qualquer pessoa que tenha estado na Europa nos últimos 14 dias, exceto cidadãos americanos). A decisão também foi estendida ao Reino Unido e à Irlanda.

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou o fechamento de escolas e pediu que sejam evitados encontros com mais de 10 pessoas, viagens sem necessidade e idas a bares, restaurantes, etc. Aos idosos, foi feita a solicitação de que fiquem em suas casas.

As fronteiras do Canadá foram fechadas a todos que não comprovem cidadania ou que sejam residentes permanentes. O número de mortos por coronavírus no Canadá aumentou quase 50% em um dia, e Justin Trudeau prevê meses de crise e pede isolamento de toda a população.

Espanha

A Espanha iniciou o controle em suas fronteiras terrestres desde a segunda-feira (16). Somente espanhóis, residentes e pessoas em situações especiais poderão entrar no país. Só saem de casa pessoas que precisam comprar suprimentos essenciais ou medicamentos.

No domingo (22), as autoridades espanholas informaram que, na Espanha, quase 3,5 mil dos infectados pelo novo coronavírus, são profissionais da saúde, ou seja, cerca de 12% do total de casos de Covid-19 no país ibérico.

Itália

A Itália, o país mais afetado fora da China, decretou quarentena nacional em 9 de março. Até segunda-feira (23), o país marcou 6.077 mortes pela Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. Com isso, até o momento, ocorreu um aumento de 602 casos nas últimas 24 horas, segundo a agência de notícias EFE.

Argentina

Na semana passada foi decretada a suspensão de voos por 30 dias da Europa, EUA, Coreia do Sul, Japão, China e Irã. Também foram cancelados shows, partidas esportivas, entre outros eventos que aglomerariam as pessoas.

Até o final de domingo (22), a Argentina registrou 266 casos de pessoas contaminadas, depois de terem registrado 41 casos em apenas um dia, sendo 20 deles na cidade e na província de Buenos Aires, de acordo com fontes do Ministério da Saúde.

Reino Unido

No Reino Unido, o primeiro-ministro, Boris Johnson, pediu a todos que evitem viagens que não sejam essenciais e o contato pessoal entre si, além de trabalharem de casa sempre que possível. Nas casas, quando houver alguém com sintomas de gripe, tosse ou febre, todos devem se manter em quarentena por 15 dias.

Por lá, o registro da pandemia causada pela COVID-19 está acelerado.

França

O presidente Emmanuel Macron anunciou medidas bastante restritivas no país desde a terça-feira (17). Todos devem permanecer em casa por, pelo menos, 15 dias.

Por lá, os infectados serão transportados para hospitais e até o segundo turno das eleições municipais foi adiado. Escolas e universidades do país também estão fechadas, além de pontos turísticos como o Museu do Louvre e a Torre Eiffel.

Na terça-feira (17), as autoridades sanitárias francesas anunciaram mais de 27 mortes em apenas 24 horas, elevando o total de mortes na França para 175 pessoas. Segundo Jérôme Salomom, diretor geral de saúde por lá, atualmente, existem 7.730 casos confirmados de coronavírus no país (um crescimento de mais de 1.000 pessoas em comparação ao dia anterior).

Alemanha

A Alemanha também anunciou diversas medidas para limitar o contato social no país, incluindo o fechamento de lojas, casas noturnas e bares.

Restaurantes deverão garantir uma distância mínima entre as mesas e funcionar em horários limitados.

As escolas foram fechadas e grandes aglomerações também estão proibidas. Além disso, o país fechou as fronteiras terrestres com França, Áustria, Suíça e Luxemburgo.

 

Até sábado (22), o país tinha 19.000 casos e apenas 68 mortos.

 

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