Cantor sertanejo Leo Marrone morre de coronavírus

Por - 17/07/20

Reprodução/ Instagram

No último domingo (12), a família do cantor sertanejo Leozimar Rodrigues Cavalcante, mais conhecido como Leo Marrone por sua semelhança com Marrone, da dupla com Bruno, recebeu a triste notícia de que perderam o artista para a Covid-19. 

Ele, que tinha 37 anos e era portador de diabetes, tinha contraído o coronavírus no início do mês e deu entrada no Pronto Socorro de Barra do Garças, interior de Mato Grosso, mas apresentou uma piora dois dias depois. 

O impacto do coronavírus no mundo dos famosos

Leo foi transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu às complicações da doença e não respondeu ao tratamento, indo a óbito. 

As informações foram dadas pelo Repórter MT, que também afirmou que a morte do cantor veio em um momento extremamente delicado para a família e, principalmente, sua esposa. 

Isso porque a mulher já sofria por ter perdido seus pais recentemente para o coronavírus, dias antes de saber do marido. Após receber a notícia, ela acabou sendo sedada. 

Ela já estava em um hospital da cidade por também ter contraído a Covid-19 e passar por tratamento. 

 

Carnaval só acontecerá se houver vacina

O carnaval de 2021 não será como nenhum outro que passou. Em reunião realizada na sede da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) na noite de terça-feira (14), dirigentes das 12 agremiações do Grupo Especial do Rio de Janeiro foram unânimes em afirmar que, sem uma vacina contra o coronavírus, a realização dos desfiles em 2021 será inviável. Uma nova reunião para definir, definitivamente, os rumos da folia, foi marcada para setembro.

Ana Paula Evangelista sobre Carnaval: ‘Segurança primeiro’

"Só imaginamos ter o desfile das escolas de samba em fevereiro se houver uma vacina. Se não houver a vacina nós não temos como fazer esse evento com aglomeração. Carnaval é isso. O jogo de futebol pode acontecer sem plateia, a Fórmula 1 pode acontecer sem plateia, mas os desfiles das escolas de samba não podem acontecer sem aglomeração dos desfilantes ou de quem tá assistindo", disse Jorge Castanheira, presidente da Liesa.

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