Com covid-19, Trump é hospitalizado após febre e falta de ar

Após ser diagnosticado com coronavírus, o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, teve de ser levado para o hospital, informou o site americano TMZ.

Uma fonte da publicação contou que ele e a primeira-dama Melania Trump começaram a ter 'leves sintomas' da doença.

O presidente sentiu falta de ar e febre moderada na sexta-feira (2), e foi levado para o Hospital Militar Walter Reed para continuar o tratamento contra a COVID-19.

O informante do site assegurou que teve interações com o presidente na semana passada e Trump já não estava se sentindo bem alguns dias antes:

"Isso é importante porque aumentaria a possibilidade de outras pessoas ao redor do presidente terem sido expostas ao vírus", comentou a fonte.

Na sexta-feira Trump postou um vídeo agradecendo a todos pelo apoio e disse: "Acho que estou indo muito bem, mas vamos garantir que tudo dê certo." E acrescentou que a primeira dama estava 'indo bem' com seu tratamento.

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A secretária de imprensa da Casa Branca, Kayleigh McEnany, disse: "Por excesso de cautela e por recomendação de seu médico e especialistas médicos, o presidente trabalhará nos escritórios presidenciais no hospital Walter Reed pelos próximos dias."

Fontes ligadas à Casa Branca afirmaram ainda que a mudança ocorre principalmente porque desejam um nível adicional de segurança para o presidente, considerando que ele é de alto risco devido à sua idade e peso.

O TMZ observou ainda que a doença do presidente americano 'era óbvia na sexta-feira durante as teleconferências', porque Trump estava 'estranhamente quieto'.

"Houve primeiros sinais na noite de quinta-feira (1), quando ele ligou para o programa de Sean Hannity na Fox News por volta das 21h30. Ele parecia estar com pouca energia e resfriado", comentou a publicação.

A doença foi diagnosticada poucos dias depois do primeiro debate entre ele e Joe Biden, que foi considerado o pior debate de todos os tempos, com ataques e críticas. Os dois, além de Kanye West, estão na corrida pela presidência nas próximas eleições de 4 de novembro.

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