George Clooney explica a escolha dos nomes dos herdeiros

Por - 01/02/21 - Última Atualização: 6 abril 2021

George Clooney finalmente explicou os nomes que ele e sua esposa Amal Clooney escolheram para seus filhos gêmeos, Alexander e Ella. O ator de 59 anos contou à revista AARP que não quis dar nomes estranhos aos seus filhos porque sabia que eles já teriam problemas “demais" sendo filhos de uma estrela de Hollywood. 

Clooney comentou que escolheu nomes tradicionais para as crianças, agora de três anos, porque queria que eles tivessem vidas normais, sem os comentários por sua criação. 

Conversando com a revista, ele disse: "Eu não queria nenhum nome esquisito para os nossos filhos. Eles já vão ter problemas demais. É difícil ser filho de alguém famoso e bem-sucedido. O filho de Paul Newman se matou. O filho de Gregory Peck se matou. Bing Crosby teve dois filhos que se mataram. Eu tenho uma vantagem, porque sou muito velho, e quando meu filho se tornar competitivo, eu vou estar mais velho ainda", brincou. 

George também falou sobre escrever cartas de amor para sua esposa, uma tradição que eles continuaram mesmo depois de passar mais tempo juntos do que nunca em meio à pandemia da Covid-19. 

Ele explicou: "Mesmo na quarentena, eu escrevo uma carta e deixo na mesa dela, ou ela escreve uma carta e deixa embaixo do travesseiro. Eu acredito nas cartas. Eu tenho cartas de Paul Newman, Walter Cronkite, Gregory Peck. Eu coloquei uma moldura nelas. Coloquei elas em casa. Se fossem mensagens de texto, seria diferente. Talvez seja uma coisa da minha geração, talvez não seja assim daqui a 20 anos, mas para mim, alguém sentou e escreveu". 

Quarentena em família

George Clooney desfrutou da oportunidade de ficar com sua família durante o bloqueio do coronavírus. 

O ator comentou que ficar em casa com sua esposa Amal Clooney e seus gêmeos de três anos, Alexander e Ella, foi um tempo maravilhoso. Clooney afirmou ainda, em entrevista com o jornal Los Angeles Times, que durante esse tempo de bloqueio sentiu falta do pai. 

"Já faz nove meses que estamos em casa. Eu tenho gêmeos de três anos, então é uma aventura entre lavar louças e trocar fraldas. Para mim, pelo menos. Meu pai tem 87 anos e mora em Kentucky. Então sinto falta de estar com a minha família. Mas somos muito gratos por poder ficar em casa e ter essa segurança, porque tem muita gente no mundo que não tem isso", explicou.

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