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Rock in Rio Lisboa é adiado para 2021 por coronavírus

Reprodução / Instagram

Este ano não teremos Rock in Rio Lisboa. O evento, que aconteceria nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho em Portugal, acabou sendo adiado.

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Isso aconteceu por conta da pandemia do novo coronavírus, que está assolando o mundo todo. Para evitar riscos, as novas datas escolhidas serão apenas no ano que vem, nos dias 19, 20, 26 e 27 de junho de 2021. 

A notícia foi dada em comunicado oficial feito pela Vice-Presidente Executiva do evento, Roberta Medina. Leia na íntegra: 

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"Temos ao longo destes últimos dias estudado vários cenários que nos possibilitem continuar a levar a alegria às pessoas, criando momentos inesquecíveis. Das várias opções avaliadas, todas implicariam retomar as montagens da Cidade do Rock em um momento que acreditamos ainda não ser favorável (maio), pelo que tomamos a decisão de alterar as datas da 9ª edição do Rock in Rio Lisboa para os dias 19, 20, 26 e 27 de junho de 2021, com a certeza de que esta será uma edição ainda mais mágica e especial". 

Vale lembrar que o Rock in Rio no Brasil também ocorrerá em 2021. Ainda não temos as datas exatas, porém é a primeira vez na história que os dois eventos acontecerão no mesmo ano, em diferentes países. 

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Roberta Medina ainda anunciou que terá Rock in Rio em Lisboa também em 2022, voltando a sequência ao normal. 

"Em 2022, estaremos de volta para a 10ª edição, não deixando sequer espaço para a saudade e retomando a festa 'nos anos pares'", finalizou. 

 

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Coronavírus no Brasil

O coronavírus teve uma disseminação bastante rápida. No Brasil, muita gente já foi infectada e há muitos registros de mortes.

No país foi decretado estado de emergência e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.

Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.

 

China e Coréia do Sul

A China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior. A Comissão Nacional de Saúde informou que os casos da China envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.

A Coreia do Sul também teve uma queda em relação a novos casos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) seguem acompanhando todos os casos.

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O que é o Coronavírus

O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.

São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.

 

Como o coronavírus começou a circular

O novo coronavírus começou a circular na China em 2019, ganhando um nome temporário de 2019 n-Cov. Depois, ocorreu o “batismo” oficial: SARS-CoV-2, sigla do nome completo em inglês: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (em tradução livre: Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus).

De acordo com uma pesquisa, 80% dos infectados são leves e a taxa de mortalidade está entre pessoas idosas. Isso além de portadores de outras doenças, principalmente as cardiovasculares, que podem contrair a versão crítica da Covid-19.

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