Sam Smith não gosta do Dia dos Namorados

Por - 21/02/20

Reprodução/Instagram/@samsmith

Na sexta-feira (14) os famosos celebraram nos Estados Unidos o Valentine's Day (dia dos namorados), e várias celebridades usaram suas redes sociais para enaltecer o amor e celebrar o dia.

Mas esse não foi o caso de Sam Smith. O cantor deixou claro que não gosta dessa data do calendário romântico.

A estrela do pop de 27 anos – que já saiu com Jonathan Zeizel e o ator Brandon Flynn – comentou em entrevista na rádio Heart, com os apresentadores Jamie Theakston e Amanda Holden:

"Olha, não quero ser estraga prazeres, mas esse não é meu dia preferido. Sou meio contra o dia dos namorados", comentou.

Os comentários de Sam levaram Jamie a dizer: "Estou certo em dizer que a data foi inventada pelo comércio?".

E Amanda Holden respondeu: "Foi inventada pelos Clintons", brincou, sobre as lojas inglesas Clintons de cartões e presentes.

O cantor foi sarcástico: "Exatamente. Eu costumava trabalhar na loja Clintons, deve ser por isso que odeio o dia dos namorados", comentou.

Atualmente Smith está solteiro. Seu último namoro público foi com o ator de 13 reasons why, Brandon Flynn.

Indústria musical sexista

Sam Smith criticou a indústria da música em sua nova entrevista ao programa Hits 1 da rádio SiriusXm, esta semana. O cantor, que assumiu sua homossexualidade antes de lançar seu primeiro disco em 2014, acusou a indústria de ser 'homofóbica e sexista', e por isso se preocupava tanto em 'sair do armário'.

Smith contou: "Tenho medo todos os dias. Ser meu eu feminino nesse mundo que estamos, quero dizer, a indústria da música pode ser um pouco homofóbica, um pouco sexista, às vezes… Então ser feminino no jeito que me movo, danço e sou, às vezes é assustador, mas vale a pena".

Ele também falou sobre seus medos iniciais sobre o lançamento de um vídeo chamado How Do You Sleep?, que mostra o cantor dançando de salto:

"Me senti muito vulnerável quando fiz, mas agora vejo que é o melhor espaço para estar. Sentimos alegria mais rápido quando estamos vulneráveis assim. Mas sempre estou assim quando vou ao clube, com amigos, com pessoas com quem me sinto seguro, mas mostrar ao mundo é diferente, e finalmente me senti seguro o bastante para isso".

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