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Tatá Werneck detona quem fura quarentena: ‘Bando de egoísta’

Reprodução / Instagram

Tatá Werneck usou seu Twitter para fazer um desabafo nesta sexta-feira (3). A apresentadora ficou revoltada ao ver que muita gente está furando a quarentena e indo para praias e bares, principalmente no Leblon, no Rio de Janeiro. 

Ela está incrédula com o fato de não se preocuparem com a pandemia de coronavírus e, principalmente, por não se importarem com tantos trabalhadores que precisam sair e não podem ficar em casa e podem se contaminar com tanta gente saindo sem necessidade. 

"Um bando de gente egoísta lotando bares no Leblon. Enquanto trabalhadores sofrem por não poderem ficar em casa porque precisam sustentar suas famílias, pessoas egoístas ironizam o sofrimento dessas famílias indo a praias, bares etc", escreveu ela. 

Tatá detonou esse tipo de gente, os chamando de egoístas e também irresponsáveis, que não respeitam a dor do outro. 

"Respeitemos as pessoas que não podem ficar em casa. Que precisam trabalhar. Respeitemos os profissionais na linha de frente que se arriscam para que você possa ser atendido caso precise. Se não teme pela sua vida, tenha respeito pela dor dos outros. Bando de irresponsáveis", concluiu. 

 

 

Maternidade

Na última quarta-feira (1), Tatá Fersoza compartilhou em seu canal no Youtube um vídeo em que conversa com Tatá Werneck.

Casada com Rafael Vitti, a humorista é mãe de Clara Maria, de oito meses, e comentou sobre os planos de ter outro filho.

"Eu quero ter outro filho, não sei se biológico, sei que quero adotar também, quero ser mãe novamente. Porque acho muito importante, tenho um irmão e sei o quanto ele é importante para mim. Acho que quando você tem um irmão, já nasce com uma noção de compartilhar as coisas. Quero ter mais filho", afirmou ela.

Com a filha ainda pequena e a chegada da pandemia do novo coronavírus, Tatá Werneck revelou que enfrentou dificuldades com a maternidade.

"Eu fiquei bem doida. Eu não achei que fosse ter depressão pós-parto, nem sei se tive porque não tive tempo de ir a médico porque entrou na quarentena, mas fiquei com muito medo quando ela nasceu. Fiquei super protetora com ela, colocava os dois dedos no nariz dela para ver se ela estava respirando de noite. E aí quando entrou a pandemia fiquei com muito mais medo. Isso foi me deixando muito ansiosa. Não fiquei deprimida de triste, mas fiquei fóbica, com medo de tudo. Muita angústia de imaginar que não posso protegê-la nesse momento", afirmou ela.