Datena diz ter perdido parte do pâncreas por cerveja e relembra tentativa de usar maconha

Por - 11/09/21

datena-no-brasil-urgenteReprodução/ Band

Eita! José Luiz Datena surpreendeu os espectadores ao revelar que perdeu uma parte do pâncreas por causa do seu alto consumo de bebidas alcoólicas ao longo da vida. Durante a transmissão do “Brasil Urgente”, da Band, o apresentador comentou sobre as consequências destes hábitos para a sua saúde e ainda relembrou a sua experiência quando tentou fumar maconha.

“Nunca usei droga, nunca gostei de droga. Cerva tomei por muito tempo, inclusive, perdi parte do pâncreas por causa disso”, relatou o jornalista durante o programa exibido na sexta-feira (10).

Enquanto apresentava aos telespectadores uma reportagem sobre a apreensão de três toneladas de maconha, carga avaliada de R$ 5 milhões pelos policiais, o apresentador relembrou a vez que sentiu vontade de experimentar a droga durante a sua adolescência.

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“Tentei fumar maconha uma vez na vida, quando era moleque, uns 16, 17 anos. Foi a coisa mais horrível que senti na minha vida. Tomando cerveja era mais doido que os caras que fumavam esse negócio. Tentei fumar um trem desses uma vez, achei uma porcaria de marca maior”, detalhou Datena. 

Confira o relato, disponível a partir de 1h39:

VIDA FINANCEIRA

Essa não foi a primeira vez que o jornalista surpreendeu os espectadores ao comentar sobre suas experiências pessoais. Recentemente, também durante o programa “Brasil Urgente”, da Band, Datena chocou ao comentar sobre sua vida financeira. O apresentador afirmou que não é milionário e ainda relembrou de como pagou uma dívida com a Record TV.

“Para a média do brasileiro, eu ganho muito bem. Mas tenho que continuar trabalhando para ajudar a minha família. Se eu fosse milionário, não estaria aqui perdendo tempo com três horas e meia de programa. Lembrando que perdi 10 milhões de dólares em uma ação para a Record. Era justa, eles tinham razão. Paguei com casa e carro”, afirmou.

“Não sou milionário coisa nenhuma. Perto dos milionários da televisão e de outros meios, eu fico longe de muitas pessoas. Eu comprei alguns carros, mas sempre com meu dinheiro. Tudo devidamente declarado. Mas dizem que eu comprei alguns que não são meus”, continuou o apresentador.

E sobrou até para João Doria: “Se você pega o governador de São Paulo e colocar o meu dinheiro e o dinheiro dele, eu sou ‘pé de rato’ perto dele.”

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