Influenciadora expõe Rafael Cardoso: ‘Cropped não pode. Mas trair, sim’

Por - 30/06/23 às 14:11

Rafael Cardoso selfieReprodução/Instagram

Depois de toda a polêmica entre Rafael Cardoso, Igor Rickli e Nego Di, a influencer Taynara Nunes abriu o jogo e expôs nas redes sociais um print da época que o ator era casado com e teria traído Mariana Bridi. Ela resolveu contar depois dele compartilhar um vídeo de Nego Di com teor homofóbico, aonde ele ataca João Guilherme por usar cropped:

“Cropped não pode. Mas trair, sim. Ficava respondendo minhas coisas quando era casado. Se manca, bofe”.

A influencer afirmou que recebeu mais mensagens de outros meninas que Rafael teria entraod em contato pelo Instagram:

“12 meninas me mandaram print do Rafael xavecando-as. Olha, o que dizer?”.

Influencer expõe Rafael Cardoso
Influencer expõe Rafael Cardoso (Reprodução/Instagram)

O CASO

A exposição do caso ganhou notoriedade depois que Rafael Cardoso colocou nas redes sociais, em seus stories, um vídeo que Nego Di dá opiniões homofóbicas e detona João Guilherme. Nas palavras dele, ele diz que ele usa uma “Alegoria para dar o rabo”:

“Que pouca vergonha, que fiasco. Vamos ser sinceros, não precisa de toda essa alegoria, essa perfumaria pra dar o r*abo. O cara quando bota esse tipo de look está com a placa atrás escrita: ‘enfie’. Tá parecendo um patê, embalado à vácuo. Se veste que nem uma cachorra e vira o terror dos homens de masculinidade frágil. Agora, porque eu não gosto de me vestir de mulher e dar o meu rabo, a minha masculinidade é frágil”, dizia Nego Di em postagem.

Nas redes sociais, o ator escreveu em seus stories, apoiando: “Bah, Negão, estou contigo!”.. A assessoria do ator negou:

“Ele quis dar uma força para o Nego Di, achou que era um conteúdo bacana, e acabou compartilhando sem assistir”.

nego di sendo homofóbico e rafael cardoso concordando
Reprodução/Instagram

Após a polêmica tomar mais forma, João Guilherme fez uma postagem em formato de carta aberta e detonou o ex-BBB21:

“HOMOFOBIA É CRIME. O vídeo do “comediante” é discriminação fantasiada de piada, e é importante que isso fique claro. A gente vive em um país que matou mais de 250 pessoas em crimes relacionados a sua orientação sexual ou ao gênero só em 2022. No Brasil, muitas pessoas se sentem discriminadas e sexualizadas todo o tempo somente por serem quem são. Me causa uma indignação gigante que duas pessoas públicas usem seu alcance pra espalhar ódio e preconceito, quando podiam ser aliados de uma causa tão importante”.

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Em formação no Jornalismo pela UMESP. Escreve sobre cultura pop, filmes, games, música, eventos e reality shows. Me encontre por aí nas redes: @eumuriloorocha


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