Meghan Markle e Príncipe Harry têm condição para voltar a ser parte da realeza

Por - 02/03/22

Meghan Markle, Príncipe HarryFoto: Reprodução/Instagram/@sussexroyal

A história do Príncipe Harry e Meghan Markle com a realeza britânica pode ter uma mudança inesperada, quase dois anos depois dos duques de Sussex decidirem abandonar seus deveres reais e irem morar nos Estados Unidos.

Tom Quinn, um especialista sobre assuntos da realeza, revelou esta semana ao podcast “To Di For Daily” que Harry e Meghan poderiam estar interessados em voltar a fazer parte da realeza como membros-sênios no futuro. Porém… somente quando o Príncipe Charles for rei.

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O expert contou o que sua fonte lhe revelou sobre o assunto:

“Uma coisa interessante que uma fonte me disse… É que tanto Meghan como Harry acham que quando os membros mais velhos da realeza morrerem – em outras palavras, a rainha Elizabeth II – ou quando Charles for rei, eles poderiam voltar a ser membros da realeza parcialmente”, comentou, explicando que a ideia é que os duques de Sussex fiquem seis meses cumprindo deveres reais e outros seis nos Estados Unidos, fazendo seus projetos.

Quinn relembrou que o casal já havia feito essa proposta para a monarca de 95 anos, porém ela não aceitou, dizendo que ‘isso era algo que não poderia acontecer’.

“Acho que Meghan e Harry estão esperando que Charles seja mais moderno o suficiente quando se tornar rei e diga: ‘Tudo bem, se querem ser membros da realeza parcialmente, tudo bem'”, afirmou, e logo assegurou que o príncipe Harry quer encontrar seu papel dentro da família real novamente.

PREMIADOS

No sábado 26 de fevereiro a Duquesa Meghan Markle e o Príncipe Harry receberam um importante reconhecimento durante a 53ª entrega dos “Prêmios Image da NAACP” (Associação Nacional para o Progresso de Pessoas Pretas, por suas siglas em inglês), em Los Angeles.

É sua primeira reaparição em público, em um evento, este ano. A mãe de Meghan, Doria Ragland, também acompanhou o casal. Segundo a NAACP, eles escolheram os duques de Sussex para receber esse reconhecimento porque ‘eles ouviram o chamado da justiça social e se juntaram à luta pela igualdade’ nos Estados Unidos e outras partes do mundo.

No palco, Harry e Meghan se emocionaram durante seu discurso que começou lembrando os cidadãos da Ucrânia, “que precisam urgentemente do apoio contínuo da comunidade global”, enfatizou o príncipe.

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Markle queria lembrar como a morte em 2020 de George Floyd pelas mãos de policiais os marcou, o que o tornou um ícone do movimento Black Lives Matter:

“Para a América negra, esses nove minutos e 29 segundos transcendem o tempo, invocam séculos de feridas não cicatrizadas. Nos meses que se seguiram, enquanto meu marido e eu conversávamos com a comunidade de direitos civis, assumimos um compromisso pessoal e de nossa organização, Archewell, de iluminar aqueles que estão promovendo a justiça e o progresso raciais”, disse.

Jay-Z, Muhammad Ali, Rihanna, LeBron James e Jesse Jackson são alguns dos artistas e esportistas que já receberam esse reconhecimento em edições anteriores. Entre o público estavam atrizes como Zendaya, Ariana DeBose, Tracee Ellis Ross e Jennifer Hudson, que foi premiada como artista do ano e melhor atriz.

O presidente da NAACP, Derrick Johnson, disse que Harry e Meghan inspiraram a próxima geração de ativistas através dos Prêmios Digitais de Direitos Civis NAACP-Archewell. Trata-se de um reconhecimento novo para líderes que criam mudanças para a justiça social e tecnologia a fim de apoiar os direitos civis e humanos.

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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.