Rainha consorte Camilla usará manto de estado de Elizabeth II

O Palácio de Buckingham confirmou através de imagens no Instagram, que a rainha consorte Camilla usará o manto de estado [Robe of Estate] feito para a coroação da rainha Elizabeth em 1953, em sua própria cerimônia de coroação. A realeza de 75 anos e seu marido, o rei Charles, serão formalmente coroados na Abadia de Westminster em 6 de maio.

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As imagens compartilhadas nas redes sociais, mostram a equipe de bordados da “Royal School of Needlework” trabalhando nas peças históricas.

Charles usará o manto de Estado de veludo carmesim, bordado em ouro, usado por seu avô, o rei George VI, em sua coroação em 1937, enquanto Camilla fará o mesmo com o manto que foi de Elizabeth, que faleceu em setembro do ano passado.

O manto da rainha foi conservado com ajustes feitos pela alfaiataria mais antiga de Londres, a Ede & Ravenscroft, que existe desde 1689. Ele tem um desenho bordado em ouro, inspirado na natureza e no meio ambiente, que inclui abelhas, um besouro, murta para representar a esperança, centáureas para representar amor e ternura, a flor do nascimento de Camilla, Delphinium, Lírio do vale – que era uma das flores favoritas da rainha Elizabeth e também destaque no buquê da rainha consorte quando ela se casou com o rei – e Adiantum, que simboliza a pureza.

O manto também apresenta os emblemas nacionais do Reino Unido – a rosa, o cardo e o trevo.

O Palácio de Buckingham disse em um comunicado: “Pela primeira vez, insetos, incluindo abelhas e um besouro, aparecem no Manto da Coroação, inspirando-se nos temas da natureza e do meio ambiente e refletindo a afeição de suas majestades pelo mundo natural”.

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FUTURO NO TRONO

Segundo o astrólogo britânico Patrick Arundell, os mapas astrológicos do rei Charles III indicam que o monarca de 74 anos pode abdicar apenas um ano após sua coroação. O famoso astrólogo observa que Charles poderia entregar o poder a seu filho, o príncipe William, ‘no início do verão’, prevê. Embora assegura que o senso de dever do rei, vai competir contra sua “turbulência interna” para aceitar deixar o trono.

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Charles será oficialmente coroado rei na Abadia de Westminster em 6 de maio, no entanto, sua sorte astrológica aponta para “poderosas contra-energias”, enquanto ele tenta reformar a monarquia e manter a unidade no Reino Unido.

Arundell afirma que Sua Majestade pode ter um ‘reinado curto e turbulento’, com William entrando para substituí-lo mais cedo ou mais tarde.

“Charles deve administrar compromissos profundos, recursos compartilhados e legados, especialmente relacionados ao cenário público ou à administração do patrimônio de sua falecida mãe”, explica o astrólogo. “Não seria nenhuma surpresa se, no início do verão de 2024, Charles desse lugar a seu filho William”, acrescentou.

As descobertas de Patrick Arundell estão baseadas nos mapas astrológicos de nascimento de Charles, que mostram uma possível “necessidade de ser livre” à medida que as energias atingem o pico.

“Urano rege a 10ª casa pública do mapa de Charles como o planeta das surpresas, rebeliões, verdades superiores e perturbações”, explica Arundell.

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O planeta também enfrenta o Sol do Rei duas vezes este ano, em 17 de julho e 8 de outubro, e novamente em 1º de maio do próximo ano, disse ao jornal “Mirror”.

“Então enfrentará Urano daqui a um ano, sugerindo que este pode ser um reinado turbulento”, justifica o astrólogo. “Talvez isso se deva em parte ao impulso de independência de alguns países, talvez mais ao seu desejo de reformar a própria Monarquia, ou a um nível mais pessoal”, acrescentou.

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