BBB21: Fani declara torcida a Camilla de Lucas, que também é Nova Iguaçu

Por - 26/01/21 - Última Atualização: 6 abril 2021

Reprodução/Instagram

Quando foi anunciada como integrante do Camarote, Camilla de Lucas fez jus ao grito de guerra imortalizado no BBB7, por Fani Pacheco: uhu, Nova Iguaçu!, gritou a influenciadora digital.

Há exatos 14 anos, Fani entrou no reality e popularizou o bordão, tornando a cidade da Baixada Fluminense, conhecida em todo o país. Ao voltar ao programa, na edição de 2013, lá estava novamente seu Uhu, Nova Iguaçu. Agora, naturalmente, ela destaca sua torcida pela conterrânea.

“Quando soube que teria uma participante de Nova Iguaçu, fiquei com muito orgulho. Fui saber mais sobre Camilla, vi que já tinha saído na Forbes, é uma pessoa conectada, antenada com tudo. Vibrei! Não conhecia, mas já tenho orgulho. Estou torcendo por ela e pode contar comigo para fazer campanha de votos. Minhas redes vão estar disponíveis. Ela me representa por ser da cidade”, disse Fani ao jornal Extra.

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Orgulho Iguaçuano

Fani destacou que a presença de Camilla de Lucas no BBB21 é uma conquista para o município. A influencer, agenciada por Preta Gil, tem 3,2 milhões de seguidores no Instagram e mais de dois milhões de inscritos em seu canal no YouTube, criado em 2017. Fani, por sua vez, contabiliza 681 mil seguidores no Instagram e 320 mil no Twitter.

“Uma iguaçuana lá é reconhecimento de que Nova Iguaçu é um lugar que produz talentos, que tem pessoas inteligentes, dedicadas. A Camilla hoje representa o sucesso da juventude. Era anônima, mas, sem nenhum empurrão, conseguiu, como influenciadora, chegar ao patamar que chegou”, disse a ex-sister.

Fani ainda comentou a maior representatividade negra no programa. Tanto no BBB7 quanto no BBB13, só havia um negro.

“Quando participei, não achava normal (ter menos participantes negros). Era tipo uma cota. Achava feio, mas quem era eu para mudar o sistema? Colocar mais negros era algo necessário”.

Futura médica

Cursando o oitavo período de Medicina, Fani pretende se especializar em Psiquiatria. Em dezembro, perdeu o avô materno para a Covid-19. Durante a internação, pôde acompanhá-lo no CTI.

“Quero começar estágio na emergência, na terapia intensiva. Preciso saber salvar pessoas”, disse.

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