Redes Sociais às 12:14

Ana Maria Gaga? Internautas confundem apresentadora do Mais Você com Lady Gaga

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Reprodução/Instagram

Eita! Parece que Ana Maria Braga está dando o que falar nas redes sociais. Depois de causar alvoroço ao dar uma cantada em Thiago Oliveira durante o “Mais Você”, a apresentadora teve o seu nome entre os assuntos mais comentados das redes sociais ao ser comparada com ninguém menos que Lady Gaga. A apresentadora, que várias vezes arrisca com visuais inusitados, foi confundida com a cantora, que foi vista com um look diferenciado em um vídeo que anda circulando nas redes sociais.

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Nas imagens, a norte-americana fala em francês e aparece com os cabelos loiros e pretos, bem parecido ao penteado de costume da apresentadora, que está sempre brincando com as mudanças nos fios. Não demorou muito para que os brasileiros brincassem com a situação.

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“Achei que a Ana estava começando o ‘Mais Você’ em francês”, disparou um. “Bati o olho rápido e vi a Ana Maria Braga começando o ‘Mais Você’”, confessou outro. “Esse vídeo passando na minha timeline sem parar e eu tava JURANDO que era um vídeo da Ana Maria que colocaram a cara da Gaga naqueles apps”, disparou um terceiro.

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Confira as reações:

VISUAL INUSITADO

Faz sentido que os fãs de Ana Maria tenham confundido a apresentadora com Lady Gaga. Recentemente, a jornalista surgiu com um visual também bastante inusitado, inspirado em ninguém menos que Cruella de Vil, uma das vilãs ou, quiçá, a vilã mais memorável e deliciosamente insuportável da Disney.

Ela chegou ao estúdio caracterizada como uma das faces de Cruella no filme autointitulado e estrelado por Emma Stone. A trama mostra uma narrativa de origem da vilã e chegou aos cinemas no dia 28 de maio, bem como no Disney+, porém, era preciso ter o “Premier Access”, um acesso premium da plataforma que custa R$ 69,90 além da assinatura mensal ou anual.

Mas o motivo de “Ana Maria de Vil” foi a liberação de “Cruella” para todos os assinantes do Disney+. Agora o longa pode ser assistido por qualquer usuário do streaming sem a necessidade do “Premier Access”. A ação foi uma parceria entre a Disney, a agência Publicis e a Globo para promover o live action nos cinemas e para os assinantes do combo Globoplay e Disney+.

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Apesar da publicidade, os internautas ficaram animadíssimos com a apresentadora encarnando a adorada antagonista.

“Ana Maria Braga é lenda demais [riso]. Que outra apresentadora aparece de Cruella assim? Só ela!”, elogiou uma pessoa, no Twitter. “A Ana Maria de Cruella hoje foi o auge da TV brasileira”, garantiu outra.

Glenn Close, que viveu Cruella nas live actions “101 Dálmatas” e “102 Dálmatas” contribuiu para a nova empreitada, sendo umas das produtoras-executivas do filme dirigido por Craig Gillespie e produzido por Andrew Gunn, Marc Platt e Kristin Burr.

CONFIRA MAIS REAÇÕES:

SOBRE ‘CRUELLA’

Ambientado na Londres dos anos 70 em meio à revolução do punk rock, “Cruella” mostra uma jovem vigarista chamada Estella, uma garota inteligente e criativa determinada a fazer um nome para si através de seus designs.

Ela faz amizade com uma dupla de jovens ladrões e, juntos, constroem uma vida para si nas ruas de Londres. Um dia, o talento de Estella para a moda chama a atenção da Baronesa Von Hellman, uma lenda fashion que é devastadoramente chique e assustadora. Mas o relacionamento delas desencadeia um curso de eventos e revelações que farão com que Estella abrace seu lado rebelde e se torne a Cruella má, elegante e voltada para a vingança. 

OUTRAS ‘RESTRIÇÕES’

Não foi somente “Cruella” que chegou com atraso ao Disney+. O mais recente capítulo do MCU (Universo Cinematográfico Marvel, em português), “Viúva Negra”, também segue restrito para os assinantes da plataforma, a menos que o usuário assine o “Premier Access”. O longa sobre a espiã Natasha Romanoff (Scarlett Johansson) está em cartaz também em alguns cinemas pelo Brasil.

A live action de “Mulan” e a animação “Raya e o Último Dragão” também passaram por isso. E vale lembrar que não existe um tempo estipulado para que a produção passe a fazer parte do catálogo do Disney+ sem a necessidade do aluguel.

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