OnlyFans: Vanessa Mesquita, campeã do BBB, abre conta na rede

Por - 23/08/21

Vanessa Mesquita de lingerieReprodução/Instagram

O OnlyFans vem sendo uma das plataformas que muitos famosos acharam para que os fãs tenham conteúdo exclusivo deles e Vanessa Mesquita, campeã do “BBB 14”, foi mais uma das celebridades, que criou um perfil buscando trazer ainda mais sensualidade para seus assinantes.

No início do mês de agosto, ela abriu a conta no perfil e vem compartilhando alguns cliques sensuais em seu Twitter como uma espécie de “propaganda” para quem quiser ver um pouco mais de seu conteúdo.

A assinatura para ter acesso ao conteúdo compartilhado por Vanessa Mesquita é de 10 dólares, algo em torno de R$ 53,60. Os assinantes também tem a opção de assinar por três meses, por R$ 144,66, ou até por seis meses, por R$ 241.

Na descrição, Vanessa informa que foi a vencedora do BBB e diz estar “pegando fogo”. Clique aqui para ver o perfil de Vanessa Mesquita no OnlyFans.

https://twitter.com/vanmesquita/status/1425290164771954688
https://twitter.com/vanmesquita/status/1427459117359194117
https://twitter.com/vanmesquita/status/1428769049471852552

OnlyFans quer proibir conteúdo pornográfico na plataforma

OnlyFans vai deixar de exibir conteúdos pornográficos. De acordo com comunicado da empresa, a empresa vai proibir que os criadores de conteúdo postem vídeos ou fotos com conduta sexualmente explícita no site.

No entanto, os fotos e vídeos nus, desde que estejam de acordo com as políticas de uso, ainda serão permitidos.

As mudanças serão feitas devido à pressão crescente dos patrocinadores, que tentam levantar

OnlyFans tem mais de 130 milhões de usuários, mais de 2 milhões de criadores, entre profissionais do sexo, músicos e influenciadores a usaram para cobrar dos fãs o acesso exclusivo a fotos, vídeos e outros materiais.

Todos eles juntos conseguiram ganhar mais de US$ 5 bilhões desde seu início, em 2016, mas a plataforma está tentando levantar dinheiro de investidores externos.

A mudança, anunciada na quinta-feira, é parte das mudanças da empresa sediada no Reino Unido “para atender às solicitações de nossos parceiros bancários e provedores de pagamentos”, confirmou um porta-voz da OnlyFans ao DailyMail.

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“Para garantir a sustentabilidade a longo prazo de nossa plataforma e continuar a hospedar uma comunidade inclusiva de criadores e fãs, devemos desenvolver nossas diretrizes de conteúdo”, afirma a assessoria do site, dizendo que fornecerá mais orientações sobre a nova política em breve.

A mudança da política para os criadores de conteúdo vem da reputação da empresa como um site de conteúdo adulto e caiu na zona “proibida” de muitas empresas de capital de risco, que têm regras contra o investimento em tais aplicativos e sites.

O anúncio desta quinta-feira vem um dia depois do OnlyFans anunciar um novo aplicativo “adequado para o trabalho” que permite que as pessoas compartilhem conteúdos sem nudez sobre tópicos como preparação física, bem-estar e culinária.

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A CRIAÇÃO DO ONLYFANS

A OnlyFans foi fundada como uma espécie de versão paga do Facebook ou Instagram, onde influenciadores e celebridades de todos os escalões cobram uma taxa mensal dos seguidores – geralmente entre 3,5 (R$ 24) a 15 libras (R$ 104) – para dar acesso as suas postagens pessoais.

Embora muitos desses feeds contenham filmagens inofensivas, como aulas de ginástica ou vídeos de culinária, a grande maioria dos geradores de conteúdo do OnlyFans oferece para seus assinantes uma transmissão regularmente atualizada com filmes e imagens sugestivas ou sexualmente explícitas, estilo fortemente combatidos pelos órgãos reguladores da internet.

Cada influenciador conta com uma divisão de lucros bem atraente. A OnlyFans fica com 20% de todas as receitas e repassa os 80% restantes aos criadores de conteúdo.

A plataforma se transformou em um fenômeno de crescimento quando o número de criadores aumentou de 348 mil para 1,6 milhão, de acordo com arquivos recentes da “Companies House”, órgão regulador dos negócios no Reino Unido.

Segundo dados da própria empresa, o número de usuários saltou de 13 milhões para 82 milhões de pessoas, em 187 países diferentes. Com essa quantidade de usuários a plataforma gerou uma receita de 1,7 bilhão de libras.

A empresa mãe da OnlyFans é sediada em Londres e sua razão social é Fenix International Limited. Ela conta com apenas 27 funcionários e em 2020 declarou lucro de 42 milhões de libras no ano, além de um saldo bancário 204 milhões.

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