Poderosa! Rayssa Leal tem manobra publicada por Tony Hawk e comemora

Por - 26/07/21

rayssa-leal-e-tony-hawkReprodução/Instagram

Aos 13 anos, Rayssa Leal vive um sonho. A brasileira é a mais jovem atleta da história a representar o Brasil nas Olimpíadas e conquistou a medalha de prata no Skate Street. E como se não bastasse a sua vitória, a pequena comemorou uma surpresa ainda mais especial. Nas redes sociais, a Fadinha celebrou que a lenda do esporte, Tony Hawk, publicou uma de suas manobras durante a final olímpica da modalidade. 

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Nos Stories, a maranhense publicou o vídeo compartilhado no perfil do skatista e comemorou muito nas redes sociais: “Eu no story do Tonynho”, escreveu a fadinha

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Rayssa Leal nos Stories do Tony Hawk (Reprodução/Instagram)

A única brasileira que se classificou para a final do skate street, Rayssa fez uma ótima apresentação, somando 14.64. A medalha de ouro ficou com a japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos, com 15.26, que ainda viu a compatriota Funa Nakayama – com 14,49 – ficar com o bronze.

APELIDADA POR CARLINHOS BROWN

Além de ser super parabenizada pelos espectadores e comentaristas, Rayssa também ganhou várias homenagens dos famosos nas redes sociais. No Instagram, Carlinhos Brown se derreteu pela Fadinha e não só rasgou elogios a sua apresentação, como também sugeriu um novo apelido para ela, que nasceu em Imperatriz, no Maranhão.

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“Fadinha, que show mais lindo! Eu queria até brincar e te chamar de Fadestina… Esse Nordeste em você, que é Brasil, faz com que seu skate seja esse condão mágico de alegria para todos nós. Parabéns! Voa longe em direção ao ouro. Beijo”, finalizou ele.

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Rayssa despontou na web aos sete anos, depois que sua mãe, Lílian, postou um vídeo no qual, vestida de fada, ela arrasava nas manobras após sair de uma festa na escola. Agora, seis anos depois, a menina conquistou a medalha prata e garantiu a segunda medalha para o Skate Street nas Olimpíadas de Tóquio, repetindo o feito de Kelvin Hoefler no domingo, 25 de julho.

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“Eu estou muito feliz, porque pude representar todas as meninas, a Pamela e a Leticia, que não se classificaram, todas as meninas do skate e do Brasil”, disse a medalhista olímpica.

HOMENAGEM DE TATÁ WERNECK E CONVITE ESPECIAL

Nas redes sociais, Tatá Werneck também deixou clara a admiração pela menina, que é a atleta mais jovem a disputar uma Olimpíada pelo Brasil. Em seu perfil do Instagram, a humorista abriu o coração e desejou muitas oportunidades para a skatista, além de reforçar que já a acompanha antes das Olimpíadas.

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“FADINHA! Menina brilhante! Você é potência pura! Comecei a seguir em 2019 porque fiquei encantada com tudo você representa! Que a vida só sorria pra você! Te traga sempre oportunidades pra você ser GIGANTE! Obrigada por essa alegria ao Brasil! E obrigada @leticiabufoni e @pamelarosaskt ! Vocês estarem ali representa muito pra gente. Linda”, escreveu no Instagram.

Esbanjando simpatia, Rayssa não deixou de agradecer a homenagem e ainda fez um convite mais que especial a Clara Maria, filha de Tatá e Rafa Vitti, de um aninho.

“Obrigadaaa tia mais linda. Pode tia né? Leva a Clara pra andar de skate comigo”, respondeu ela, que conquistou não só a prata, mas o carinho de todo o Brasil.

CONQUISTANDO A PRATA E O BRASIL!

A referência de skate feminino no Brasil, agora, é ela! Foi dançando, sorrindo e arrasando na pista que a maranhense Rayssa Leal, de 13 anos conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Atleta mais jovem a disputar uma Olímpiada pelo Brasil, a Fadinha conquistou a medalha e o coração dosbrasileiros, na madrugada desta segunda-feira, 26 de julho, totalizando a nota de 14.64.

A atleta bateu de longe o recorde de Rosângela Santos, bronze em Pequim 2008 com 17 anos no 4x100m do atletismo. Fadinha é, também, a mais jovem brasileira a participar dos Jogos. A marca anterior era de Talita Rodrigues, nadadora que foi finalista no 4x100m livre em 1948, nos Jogos de Londres. Na ocasião, tinha 13 anos e 11 meses. Rayssa tem 4 meses a menos.

A menina que despontou na web após sua mãe, Lílian, postar um vídeo no qual, vestida de fada, ela arrasava nas manobras após sair de uma festa na escola, além de conquistar a medalha prata, garantiu a segunda medalha para o skate street nas Olimpíadas de Tóquio, repetindo o feito de Kelvin Hoefler no domingo, 25 de julho.

 “Eu estou muito feliz, porque pude representar todas as meninas, a Pamela e a Leticia, que não se classificaram, todas as meninas do skate e do Brasil”, disse a medalhista olímpica.

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“Poder realizar meu sonho de estar aqui e ganhar uma medalha é muito gratificante. Meu sonho e sonho dos meus pais”, disse a jovem skatista.

O ouro ficou com a japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos, cinco meses mais velha que Rayssa. A skatista somou 15,26 na final, à frente dos 14,64 da brasileira. A também japonesa Funa Nakayama completou a dobradinha da casa no pódio, com 14,49.

“Eu ainda não estou acreditando, não. Parece que foi grande o negócio”, disse.

DESCONTRAÇÃO E MUTA SIMPATIA

A tensão era grande no Complexo Ariake, onde a disputa do skate street foi realizada. Mas para Rayssa Leal e a filipina Margielyn Didal, parecia ser como o recreio da escola. As duas, na maior animação, faziam caras e bocas, sorriam para as câmeras e dançavam, parecendo não se importar com o que acontecia à volta mesmo antes da manobra poderia definir o resultado final. Assim, a história se desenhou.

Com seus 35 quilos, ao mesmo tempo em que era paz e amor nos intervalos, Rayssa parecia ‘virar uma chavinha’ ao entrar na pista. Focada, concentrada, sabia o que estava fazendo e fez bonito.

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“Eu tento ao máximo me divertir, porque tenho certeza que se divertir faz as coisas fluírem. Estar dançando ali (com a filipina) é muito engraçada, ontem a gente fez um TikTok se divertindo. Tento ficar mais leve e não pegar toda essa pressão”, disse ela na coletiva de imprensa, após a linda conquista.

À vontade na sala de imprensa, a Fadinha parecia uma única a não estar intimidada. Respondeu com desenvoltura às perguntas feitas em português, inglês e japonês (estas com tradução simultânea) e encerrou com um “arigato” (obrigado, na tradução do japonês).

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