Reynaldo Gianecchini abandona grisalho e surge com novo look. Veja!

O ator Reynaldo Gianecchini está com quase 50 anos, e atualizou as suas redes sociais com um novo registro, mostrando que mudou do grisalho para o castanho. Com uma camisa básica cinza, o artista legendou:

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“Eu gosto mesmo é de mudar!”.

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Uma publicação compartilhada por Reynaldo Gianecchini (@reynaldogianecchini)

Nos comentários, amigos e fãs rasgaram elogios para ele: “Uau! Outra pessoa! Mas lindo igual!”, comentou o apresentador Marcos Mion. Uma fã respondeu e disse: “Tá diferente, mas continua lindo.” Outra assinou em baixo: “Lindo de todos os jeitos.”

REENCONTRO

Na sexta-feira, 21 de outubro, a atriz Claudia Abreu estreou em sua peça “Virginia”, no teatro XP Investimentos, no Rio de Janeiro. Trata-se do primeiro monólogo da artista. O espetáculo conta a história de vida de Virginia Woolf, autora inglesa, dona de obras populares como “Mrs Dalloway”, “Ao Farol” e “As Ondas”. Em sua primeira apresentação, compareceram diversos amigos queridos, entre eles os atores Carolina Dieckmann e Reynaldo Gianecchini.

Giane e Dieckmann posaram para fotos assim que chegaram o local. Os dois são amigos de longa data. Para quem não se recorda os dois viveram par romântico na novela “Laços de Família” (2000) e, desde então, selaram amizade.

A relação de Claudia com Woolf é bem antiga. Em 2016, com a indicação de uma professora de literatura, que a atriz mergulhou de cabeça no universo da escritora. Após ler e reler alguns livros, incluindo as memórias, biografias e diários, a vontade de escrever sobre a autora falou mais alto.

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“Eu me apaixonei por ela novamente. Fiquei fascinada ao perceber como uma pessoa conseguiu construir esta obra brilhante com tanto desequilíbrio, tragédias pessoais e problemas que teve na vida. Como ela conseguiu reunir os cacos?”, questionou a atriz, que enxerga a peça como um marco de maturidade em sua trajetória.

SOBRE O ENREDO

A história contada no palco é sobre a vida da autora Virginia Woolf, (1882-1941), que foi pesquisada intimamente por Claudia durante cinco anos. Dirigido por Amir Haddad, a estrutura do texto utiliza um traço característico das obras da autora: a alternância de fluxos de consciência, dando ao corpo vozes, reais ou fictícias, sempre presentes em sua cabeça.

Sobre o roteiro, a atriz contou: ” O texto também vem deste desejo de fazer algo que me toca, do que me interessa falar hoje. De falar do ser humano, sobre o que fazemos com as dores da existência, sobre as incertezas na criação artística, e também falar da condição da mulher ontem e hoje. Não poderia fazer uma personagem tão profunda sem a vivência pessoal e teatral que tenho hoje.”

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Nos minutos finais, a personagem ainda relembra acontecimentos marcantes em sua vida, a paixão pelo conhecimento, os momentos felizes com os queridos amigos do grupo intelectual de Bloomsbury, além de revelar afetos, dores e seu processo criativo.

“Fazer o monólogo foi uma opção natural neste processo, pois todas as vozes estão dentro dela. Eu nunca quis estar sozinha, sempre gostei do jogo cênico com outros colegas, mas a personagem me impeliu para isso”, revelou Claudia.

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Sobre o trabalho com Amir, a atriz comentou que gostou muito do processo, além do resultado. “Ele tem como premissa a liberdade, permite que o ator seja o autor de sua escrita cênica, isso foi fundamental em todo o processo. O ator é um ser da oralidade, a maior parte do texto foi escrita a partir do que eu improvisava de maneira espontânea e depois organizava como dramaturgia”, contou a atriz.

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