Bianca Andrade revela atrito com o pai: “Ausente”

Por - 06/09/22 às 22:30

Bianca Andrade no Quem Pode PodBianca Andrade no Quem Pode Pod. Foto: Reprodução / Youtube @GIOH

Uma das maiores influenciadoras do país, Bianca Andrade se consolidou com a imagem de grande empreendedora no ramo de beleza, principalmente após sua participação no Big Brother Brasil 20, Globo.

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Apesar de exibir sua vida nas redes sociais, alguns detalhes de sua personalidade e momentos marcantes da privacidade da família ficam de lado para evitar polêmicas. Por exemplo, uma questão que a mãe de Cris não cita com frequência é um atrito com o pai no passado.

Em entrevista ao “Quem Pode, Pod”, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, a ex-BBB comentou como lida com isso atualmente. Ademais, revelou que não teve figuras masculinas por perto durante muitos anos e relacionou isso com falta de conhecimento sobre certas questões sociais.

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Ao falar sobre paternidade, ela destaca que hoje lida muito bem com seu pai, mas ressalta que os dois tiveram alguns “rolês” no passado.

“Figura masculina nunca foi muito forte na minha vida. Pai, te amo, mas ele sabe, a gente tem um rolê. Agora a gente está super ótimo, vamos nos encontrar daqui a pouco. Foi meio ausente, né pai? (risos) Mas hoje a gente está de boa”, revelou.

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Durante o BBB, a Youtuber recebeu muitas críticas por um suposto comportamento machista. Em uma das brigas, ela tentou ouvir “os dois lados” de uma discussão entre homens e mulheres, o que a colocou no alvo do público. Ela lembrou como aprendeu a respeito e reconheceu que o programa foi essencial para a evolução:

Se eu não tivesse entrado no Big Brother, jamais teria a consciência social que eu tenho hoje”.

Bianca seguiu seu discurso, lembrando que nunca teve ferramentas que a ajudassem a entender o que é o feminismo de fato e como lidar com questões que o movimento pode levantar.

“Mulher, da favela, eu sempre trabalhei muito, então é algo que eu nunca aprendi muito. Por isso é algo que eu falo muito, porque penso em outras mulheres como eu que não tiveram base para ensinar esses valores”, refletiu.

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