Marília Mendonça: Maiara e Maraísa emocionam em show que seria da cantora

Por - 15/11/21

Show de Maiara e Maraísa em Lorena, emociona com homenagem à Marília MendonçaFoto: Reprodução Encontro/TV Globo

Na madrugada desta segunda-feira, 15 de novembro, aconteceu o show em que Maiara e Maraísa assumiu no lugar de Marília Mendonça, que morreu no dia 05 de novembro, com mais 4 pessoas, na queda do voo que a levava para um show em Caratinga, Minas Gerais.

A apresentação aconteceu em Lorena, interior de São Paulo, e foi repleta de emoção, homenageando a cantora que morreu tão precocemente, aos 26 anos.

O programa Encontro, da Globo, mostrou alguns momentos do show emocionante.

Marília Mendonça aparece em telão em show na cidade de Lorena
Marília Mendonça aparece em telão em show na cidade de Lorena Foto: Reprodução Encontro/TV Globo

MARÍLIA NO TELÃO

A abertura do show já arrancou lágrimas de todos os presentes: Em um telão gigante, um vídeo de Marília Mendonça foi exibido, antes das iormãs entrarem em cena, cantando os sucessos da amiga.

Com a emoção à flor da pele, em um dos momentos, Maiara e Maraísa não seguraram as lágrimas e o público segui8u a música, num coro gigantesco e incrível.

Luísa Sonza estava por lá e subiu ao palco para cantar com a dupla a música “Infiel”.

Show de Maiara e Maraísa, homenagem à Marília Mendonça, em Lorena
Show de Maiara e Maraísa, homenagem à Marília Mendonça, em Lorena Foto: Reprodução Encontro/TV Globo
O público cantou com Maiara e Maraísa, homenagem à Marília Mendonça, em Lorena
O público cantou com Maiara e Maraísa, homenagem à Marília Mendonça, em Lorena Foto: Reprodução Encontro/TV Globo

RELATÓRIO DO IML APONTA CAUSA-MORTE DE MARÍLIA MENDONÇA

Uma semana após a morte de Marília Mendonça, começam a sair as primeiras informações a respeito do que a levou a óbito. De modo geral, o público se perguntou o motivo de ela não ter sequer saído com vida da aeronave, que caiu numa cachoeira em Caratinga, no interior de Minas Gerais.

A resposta prévia do Instituto Médico Legal já se tornou pública. Na sexta-feira, 12 de novembro, o Jornal Extra, do Rio de Janeiro, confirmou o que alguns olhares mais atentos já apontavam: os órgãos vitais humanos não aguentam a pressão de um pouso tão abrupto como o ocorrido. Portanto, não seria necessário que a aeronave pegasse fogo ou ficasse em pedaços para que o óbito ocorresse. Uma queda abrupta, como a que ocorreu, foi a causa da morte.

O IML deve divulgar o documento oficial em até dez dias. No documento, a causa da morte é dada como “politraumatismo contuso”, ou seja, um trauma instantâneo dos órgãos internos. Dessa forma, a morte teria sido imediata após o acidente e nenhuma das vítimas teria sofrido com dores ou agonizado enquanto o socorro médico não chegava.

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O médico legista Pedro Coelho assina o documento. Ele conversou com a publicação carioca e deu mais detalhes do que poderia ter acontecido e das possibilidades da causa da morte. Por exemplo, como a aeronave bateu em cabos de alta tensão, as investigações suspeitaram de uma possível morte por choque. Algo que ele descartou, por não haver indícios de queimadura no corpo.

Além disso, disse ainda que os corpos do piloto e copiloto da aeronave, Geraldo Medeiros e Tarciso Pessoa Viana, respectivamente, foram enviados ao IML de Belo Horizonte. Isso, porque a instituição tem mais recursos na capital mineira. Lá, outros exames devem esclarecer dúvidas a respeito da investigação.

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Por exemplo, os médicos do IML devem esclarecer se houve ou não uma mal súbito dos pilotos da aeronave. Além disso, exames toxicológicos devem apresentar o estado do corpo e o possível consumo de bebidas ou drogas durante ou antes da decolagem em Goiânia.

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