Matheus Pires, do No Limite, tem alta após contrair a varíola dos macacos

Por - 14/07/22

Matheus Pires, do 'No Limite'Reprodução/Instagram

A noite da última quarta-feira (13) foi de festa para Matheus Pires, que participou da edição mais recente do “No Limite”. O diretor pedagógico comemorou a alta do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, após uma semana internado para tratar a infecção com a “varíola dos macacos”.

Nas redes sociais, ele não se conteve de alegria em já estar quase 100%. “Prontinho para receber a minha alta, já estou com a roupa de ir. Essa barba está uma desgraça, né? Mas vou para a minha casinha. Amém! Não aguentou mais hospital”.

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“Chegando lá, vou me cuidar mais um pouquinho e já já estou liberado para a vida normal. Sem mais exames”, completou.

Ele ainda postou um vídeo da eliminação de Gretchen, quando foi eliminada em A Fazenda, em que a Rainha do Rebolado gritava: “Estou livre”.

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Em conversa com a revista Quem, Matheus Pires revelou que tem mais uma semana de isolamento em casa até que possa ter uma vida normal. “Fico até o dia 20 de julho isolado. Dia 20 é a minha liberdade, e o dia que eu posso voltar para a sociedade”, afirmou, revelando que não tem ideia de como contraiu a doença.

“Sabemos que a varíola dos macacos é transmitida esfregando a ferida na pele. Não sei se peguei em alguma festa, algum lugar público, ou de alguma pessoa que eu abracei, não sei onde pode ter acontecido a transmissão”, explicou.

Varíola dos Macacos

A varíola dos macacos é transmitida pelo vírus monkeypox, que pertence ao gênero orthopoxvirus. É considerada uma zoonose viral (o vírus é transmitido aos seres humanos a partir de animais) com sintomas muito semelhantes aos observados em pacientes com varíola, embora seja clinicamente menos grave. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O nome monkeypox se origina da descoberta inicial do vírus em macacos em um laboratório dinamarquês em 1958. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo em 1970. Atualmente, segundo a OMS esclareceu, a maioria dos animais suscetíveis a este tipo de varíola são roedores, como ratos e cão-da-pradaria.

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. E, segundo o órgão de saúde, a transmissão de humano para humano está ocorrendo entre pessoas com contato físico próximo com casos sintomáticos.

O contato próximo com pessoas infectadas ou materiais contaminados deve ser evitado. Luvas e outras roupas e equipamentos de proteção individual devem ser usados ​​ao cuidar dos doentes, seja em uma unidade de saúde ou em casa.

Sintomas:

A OMS descreve quadros diferentes de sintomas para casos suspeitos, prováveis e confirmados. Passa a ser considerado um caso suspeito qualquer pessoa, de qualquer idade, que apresente pústulas (bolhas) na pele de forma aguda e inexplicável e esteja em um país onde a varíola dos macacos não é endêmica. Se este quadro for acompanhado por dor de cabeça, início de febre acima de 38,5°C, linfonodos inchados, dores musculares e no corpo, dor nas costas e fraqueza profunda, é necessário fazer exame para confirmar ou descartar a doença.

Para mais informações, acesse o site do Ministério da Saúde!

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