Jennifer Love Hewitt confessa dificuldade com escola em casa

Por - 09/04/20

Reprodução/Instagram

Jennifer Love Hewitt confessou em entrevista à distância ao programa The Talk que não tem sido fácil fazer escola em casa com os filhos, durante a quarentena pelo coronavírus.

A atriz de 41 anos disse que descobriu que a educação em casa 'foi frustrante no começo', porque ela não sabia uma estratégia exata de como ensinas as crianças as tarefas enviadas pelo colégio.

Mãe de Autumn, de seis anos, e Atticus, de quatro, com seu marido Brian Hallisay, Love lutou para encontrar a melhor maneira de ensinar seus filhos.

"Fiquei realmente frustrada no começo, para ser honesta, como fazê-lo?… eu não conseguia entender, eu deveria ensiná-los da maneira que seus professores os ensinam, ou ensiná-los estritamente ou o que quer que seja?", disse ela, acrescentando que decidiu deixar seus filhos se divertirem o máximo possível com suas lições e agora está encantada por seus métodos terem se mostrado um sucesso.

"O ponto para eles é rir, se divertir e aprender. E então, nós realmente fizemos isso e minha filha me disse … 'Ei mãe, você acha que talvez possa ser a professora da minha escola quando isso acabar?' … isso realmente significou muito para mim. Então, aprendemos matemática através de festas e música, e estamos fazendo do nosso jeito. Em vez de ler [histórias], estamos atuando e tem sido realmente divertido, e isso me ajudou muito", revela.

Jennifer instou as famílias em uma situação semelhante a não se preocuparem com os métodos de ensino em casa e simplesmente encontrar uma abordagem que funcione com seus próprios filhos.

"Acho que mães e pais, todo mundo, eles só precisam aliviar a pressão e fazer o caminho certo para a família", explica.
 

Coronavírus no Brasil

O coronavírus teve uma disseminação bastante rápida. No Brasil, muita gente já foi infectada e há muitos registros de mortes.

No país foi decretado estado de emergência e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.

Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.

China e Coreia do Sul

A China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior. A Comissão Nacional de Saúde informou que os casos da China envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.

A Coreia do Sul também teve uma queda em relação a novos casos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) seguem acompanhando todos os casos.

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O que é o Coronavírus

O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.

São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.

Como o coronavírus começou a circular

O novo coronavírus começou a circular na China em 2019, ganhando um nome temporário de 2019 n-Cov. Depois, ocorreu o “batismo” oficial: SARS-CoV-2, sigla do nome completo em inglês: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (em tradução livre: Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus).

De acordo com uma pesquisa, 80% dos infectados são leves e a taxa de mortalidade está entre pessoas idosas. Isso além de portadores de outras doenças, principalmente as cardiovasculares, que podem contrair a versão crítica da Covid-19.

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